domingo, dezembro 30, 2012

Dou comigo

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... agora, por vezes, a considerar o FMI mais à esquerda (melhor: menos à direita) que os parceiros europeus da troika, o BCE e a CE - melhor, e para evitar equívocos: menos à direita do que a D. Merkel...
Azar o meu.
Cito:
1 - estamos a dar mais ênfase a que [a consolidação] não deve acontecer ao mesmo ritmo em todo o lado e que deve ser adequada especificamente a cada país"

2 - evitar que os governos respondam a défices orçamentais crescentes - que são causados por circunstâncias económicas que pioram - com cortes que deprimem ainda mais o crescimento"

3 - a organização (FMI) passou a dar mais atenção às "consequências potenciais de reduções de défice excessivamente rápidas"

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/lagarde-fmi-evoluiu-ligeiramente-na-abordagem-da-crise-da-divida=f776415#ixzz2GYoFsxLB
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