«A mobilização dos funcionários públicos destina-se apenas à angariação de votos para o PCP. Se o PCP/CGTP estivessem contra as medidas de austeridade, esta greve geral teria sido convocada para a próxima semana. Mas, mesmo sabendo que a anunciada greve geral obedece à lógica eleitoralista e parlamentarista do PCP, mal ia a nossa democracia se, ao menos, não houvesse uma greve geral contra as medidas de austeridade. Por isso, viva a greve geral.»
Aqui.
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Uma tese indigente, diga-se.
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3 comentários:
Não tanto indigente quanto parece à primeira vista. Pelo menos aos olhos do José Carlos. Abraço.
O comentário anterior saiu anónimo, mas não é. É meu. Tomás Vasques.
Tens razão Tomás Vasques.
Indigente não! Néscio sim.
Ou queres fazer de todos os afectos à UGT uns totós?.
Vai-te catar.
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