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António Costa salientou que se este entendimento não se concretizou no ano passado não foi por falta de disponibilidade do PS. “Não foi o PS a mudar de atitude”, garantiu, criticando a falta de “postura construtiva” do PCP e CDS, que não apresentaram propostas de alteração ao orçamento.
Ruben de Carvalho, do PCP, contrapôs: “É muito difícil, para quem não está na gestão quotidiana do município, apresentar um contra-orçamento”. O vereador considera que o orçamento “era mau e ficou pior”, analisando as exigências do PSD como “uma afirmação da sua presença e uma preocupação em limitar a acção da maioria”. O comunista manifestou ainda ter dúvidas relativamente ao acréscimo de 20 milhões de euros feitos pela autarquia para o serviço da dívida. “Não percebo como se fez esta conta”.
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Toda esta "jigajoga" foi criticada pelo vereador do PCP, que defendeu que, com as alterações introduzidas após negociação com os deputados municipais do PSD, o Orçamento "não melhorou em nada". "Foi pura e simplesmente uma operação política para viabilizar a sua passagem na assembleia municipal", acusou Ruben de Carvalho. Em relação à venda do saneamento em baixa à EPAL, o autarca comunista acredita que aquilo que o PS procurou fazer foi "limitar a acção da maioria", até porque os representantes desse partido nunca se opuseram ao negócio.
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