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Resumo:
A candidatura universitária de Miguel Relvas revela, pelo menos, uma característica do atual ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares: Relvas é um homem atento e está próximo dos centros de decisão. Senão, vejamos: o decreto-lei que implementa a Declaração de Bolonha - processo que reduziu a maioria das licenciaturas a três anos, uniformizando o ensino superior na Europa - é publicado a 24 de março de 2006. E logo a 7 de setembro, o então deputado do PSD apresenta o seu pedido de admissão, ao abrigo da nova legislação, ao curso de Ciência Política da Universidade Lusófona.
Miguel Relvas teve, portanto, as férias "grandes" para preparar o processo através do qual documentou o seu percurso no ensino secundário e a sua passagem fugaz pelos cursos de Direito, na Universidade Livre, e de Relações Internacionais, na Universidade Lusíada.
... solicita a Fernando Santos Neves, à época reitor daquela instituição académica, que aprecie o seu currículo profissional, "tendo em vista o eventual reconhecimento de equivalências, ou de créditos, nos termos aplicáveis, designadamente em conformidade com a Declaração de Bolonha".
... Abdicar dele? Só se ele decidir abandonar "o Governo por uma outra razão da sua vontade", garantiu Passos.
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