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Quanto vale a EPUL?
A empresa voltou a ser estrela no fim-de-semana. Nos dois semanários, nos três telejornais de sábado, e no ‘Público’. Aqui, sem nada de novo: uma nota completamente requentada para um diário, já que de novo apenas ali se refere, em três ou quatro linhas, que Carmona Rodrigues visitou a EPUL e cumprimentou os funcionários. No ‘Expresso’, a coisa traz algum molho. Quanto vale a empresa, por exemplo? O semanário diz que vale 260 milhões de euros. Depois vem aquela de os 15 directores vitalícios valerem 1,2 milhões / ano.
Empresas-filhas
Fica-se ali a saber também que a EPUL, além das duas empresas-filhas (a agora célebre Himohífen e a GF, Gestão de Projectos e Fiscalização de Obras, SA), detém ainda capital em mais três empresas: tem 45% da Jardins Expo, Promoção Imobiliária, SA e 49% de duas SRUs: a da Baixa-Chiado e a Oriental (Olivais etc.).
Quem vem de trás
No ‘Sol’, uma nota nova: houve declarações falsas quanto à mediação imobiliária. E uma informação: alguns administradores já lá estão há alguns anos. Maria Luísa Amado e Aníbal José Cabeça, desde 2004, e Arnaldo Adérito João, desde 2002.
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