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A medida não tem o acordo do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), que diz já ter manifestado a sua posição junto da câmara. "A EGEAC é uma empresa deficitária, vai ficar ainda mais dependente da câmara", diz ao i o dirigente do STML, Vítor Reis. O sindicalista dá como exemplo as obras no Padrão dos Descobrimentos, que estavam previstas para 2010 e não chegaram a ser feitas "porque não havia dinheiro".
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