sábado, abril 13, 2013

Carta aberta a Mário Soares

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EDITORIAL

Dr. Mário Soares,
Começo por desejar as suas melhoras. A sério. Boa saúde e paz.
Esta é a mais pequena carta que alguém já lhe escreveu.
Basta uma palavrita:
«Não».
Com todo o respeito:
- Não concordo consigo nem nisto (que é um mau método de fazer política hoje aqui), nem nisto (porque é redutor e mero idealismo), nem nisto (que é puro confusionismo), nem nisto (que é mero voluntarismo para estar nos jornais), nem nisto (entre não pagar e renegociar vai um mundo inteiro. Na Argentina houve muita coisa, muita, depois disso - não se lembra?).
Desculpe, mas assim, não.
Tenha paciência.
Tenha paciência.
Tenha paciência.
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1 comentário:

Anónimo disse...

1.«A alegria está na luta, na tentativa, no SOFRIMENTO ENVOLVIDO e não na vitoria propriamente dita.» Foi maior que MS, mas já não estamos no século XIX.
2.Acreditas nisso ou é novamente o fantasma do BE?

E fico-me por aqui, não porque concorde contigo, mas porque acho que acreditas mesmo naquilo que dizes, enquanto homem de bem.

Tem paciência comigo, mas não me peças para ter paciência com essa cambada de gatunos. A continuar neste rumo,os meus filhos e os meus netos vão ter uma vida mais difícil que aquela que tive com o botas.


Cumprimentos.