sábado, fevereiro 09, 2008

«Segurem-me, se não eu...»

Na minha aldeia havia um tipo que não primava pela coragem. Quando havia bronca na rua, agarrava-se aos do lado e gritava, nervosíssimo: - Segurem-me se não eu... O pessoal segurava-o, claro, para evitar uma tragédia. E assim se eximia ao desafio. Lembrei-me dessa história quando hoje li: «Não me desafiem para coisas que é perigoso desafiarem-me", afirmou». Aqui. Vitalino Canas, aliás, já veio dizer que uma «corrente de opinião valoriza» o PS, pois confirma-o como um "partido onde existe diálogo". Claro.

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