quarta-feira, julho 23, 2008

Chamaram-me estúpido (neste blog) e eu não apaguei. Devo ser mesmo estúpido...

Se o insulto tivesse sido dirigido a outra pessoa, teria apagado logo, como é evidente. Mas, comigo, sou assim: mesmo estúpido, idiota, tanso, frouxo.
Foi aqui. É o comentário nº 5. Leia, por favor.
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3 comentários:

Anónimo disse...

Claro que a má educação é sempre de mau gosto mas é preciso dizer em abono da verdade diga-se que este post tinha pelo menos 3 comentários que foram apagados. Chocar-me-ia menos que apaga-se o "estúpido" porque é realmente e apenas má educação cobarde a coberto do anonimato, do que apagar comentários que apontam grande inveja e criticas muito pouco políticas que denota sempre para com o bloco de esquerda, esses são censura.

Anónimo disse...

O insulto é o menos quem tem um estabelecimento aberto sujeita-se a todo o tipo de clientes mesmo os mais malcriados, mas no blog GENTE DE LISBOA nunca vi nada escrito contra o LISBOALISBOA nem o seu mentor. É uma questão de estilo, de inimigo principal que não é de todo o seu blog, e ainda bem.
É ás vezes muito triste ver certos comentários seus contra o bloco.
Deviam estar do mesmo lado da barricada ou não... mesmo com as suas diferenças ideológicas

José Carlos Mendes disse...

Não costumo perder muito tempo em respsotas. O perfil deste blog não é esse. Mas, por uma vez, e porque os meus amigos do BE o merecem - e só para eles -, eis o que penso sobre duas ou três questões colocadas em parte nos dois comentários anteriores:

1.
Má educação

Choca-me, sempre me chocou. Com alguém do BE, teria apagado, sem sombra de dúvida.

2.
Anonimato

Quando se junta ao insulto (ou à má educação), deixa-me em stress. Não pelo blog ou por mim: pelo País que não consegue educar. (Dei aulas muitos anos: entre 1967 e 1983 - vejam só!!).
Assino sempre o que escrevo.
Fui treinado nisso desde muito jovem. Isso acontece em jornais desde os meus 15 ou 16 anos, mas aconteceu sobretudo nas três ou quatro melhores experiências da minha vida: mais de 20 anos no «Notícias da Amadora» de Orlando Gonçalves, Josué da Silva, Carlos Carvalhas, Sérgio Ribeiro, Mário Castrim, Correia da Fonseca, Eufrázio Filipe e quejandos...; «Voz do Operário» (3 anos); «Jornal de Sintra»; revista «Ripa»; numerosos programas de rádio entre 1993 e 2003 - actividade que estou a retomar lentamente neste exacto momento...

3.
Censura

Se alguém assinar e eu conhecer, não apago: falo com a pessoa. Se deixar identificação para se saber que é verdadeiro o nome escrito, não apago. Se eu entender mesmo assim que há matéria criminal (exemplo: difamação), mesmo que assinado, apago, mas guardo - já tenho alguns na minha colecção.
Nada disto é censura. Se toda a blogosfera procedesse desta forma, estava mais limpa.

3.
Críticas

Aquilo a que por vezes se chama «críticas» pode ser mero insulto a organizações e seus agentes. Já aconteceu neste blog. Apago logo.

4.
BE

A minha posição face ao BE é muito simples: se está do lado certo, aplaudo; se está do lado errado, bato. Mas bato bastante devagar para a gravidade de algumas cambalhotas que têm sido dadas.
Não precisam de me dizer que isso é na minha opinião... claro: sou eu que estou a escrever, não ia pôr aqui (e assinar) a opinião de terceiros. Certo?
Aos meus amigos que estão no BE digo com franqueza: tomem conta do barco...
A todos ees, um abraço cordial.