«"Nessa reunião, o angariador de fundos acabou por apresentar um outro projecto da Direcção Nacional cujo orçamento era de dois milhões de euros. Achámos que havia ali um conflito de interesses, porque a comissão do angariador seria mais ou menos elevada, consoante o valor dos projectos. Nesse caso ganharia cerca de 200 mil euros", afirmou (a presidente da Quercus / Lisboa).»
Aqui.Há ou não há vidas porreiras? O que ainda ninguém quis desbroncar é qual o nome do feliz contemplado e há quanto tempo isto dura e quanto é que já arrecadou e em quantos anos.
E a Direcção da Quercus não teme que tudo isto descridibilize (mais uma vez) a sua voz quando vem a terreiro opor-se a isto ou àquilo ou defender esta ou aquela perspectiva?
Porque, a meu ver, o descrédito instala-se por si, perante notícias destas. Já na altura do José Manuel Palma foi a desilusão que foi. Agora mais este caso. E o conhecimento de que afinal rolam milhões por aquelas bandas. Isso tem de ter peso. E o amor ao ambiente?
(Actualização: o angariador tem o nome estampado no artigo da página 10 do 'Expresso' que saiu ontem: chama-se Marcos Bartilotti. Agradeço a chamada de atenção feita num comentário no Carmo e a Trindade).
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