(...) «O vereador comunista Ruben de Carvalho contestou a decisão alegando que não deveria ocorrer sem que seja conhecida a decisão do Tribunal de Contas (TC) de um "acompanhamento concomitante" efectuado à obra.
O Tribunal de Contas "visou" a adjudicação da obra por ajuste directo ao consórcio liderado pela Construtora do Tâmega mas após ter recebido diversas queixas contestando esse ajuste directo decidiu fazer uma fiscalização concomitante da obra, recordou Ruben de Carvalho, sublinhando que não se conhece o resultado desse acompanhamento.
A CDU discordou sempre da construção do túnel, bem como da adjudicação por ajuste directo do projecto que consideram "manifestamente mal elaborado", orçado em 18,7 milhões de euros mas que acabou por custar 30,9 milhões de euros.
"Foram mais 12 milhões de euros. Não vale a pena invocar a paralisação das obras devido à providência cautelar [interposta por Sá Fernandes], porque isso significou três milhões de euros", argumentou Ruben de Carvalho.»
O Tribunal de Contas "visou" a adjudicação da obra por ajuste directo ao consórcio liderado pela Construtora do Tâmega mas após ter recebido diversas queixas contestando esse ajuste directo decidiu fazer uma fiscalização concomitante da obra, recordou Ruben de Carvalho, sublinhando que não se conhece o resultado desse acompanhamento.
A CDU discordou sempre da construção do túnel, bem como da adjudicação por ajuste directo do projecto que consideram "manifestamente mal elaborado", orçado em 18,7 milhões de euros mas que acabou por custar 30,9 milhões de euros.
"Foram mais 12 milhões de euros. Não vale a pena invocar a paralisação das obras devido à providência cautelar [interposta por Sá Fernandes], porque isso significou três milhões de euros", argumentou Ruben de Carvalho.»
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