A redução do número de beneficiários desta medida levou ao descontentamento do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML). Daí que o dirigente sindical Delfino Serras defenda que "a promessa feita por António Costa [em carta enviada aos trabalhadores] só foi cumprida parcialmente".
Na contabilização do sindicato, "cerca de duas mil pessoas ficaram injustamente fora desta operação", nas quais se incluem "trabalhadores que foram promovidos em 2009 e trabalhadores com processos disciplinares".
Já a CML responde dizendo que "os trabalhadores que foram promovidos em 2009 (com o consequente impulso salarial), não foram abrangidos pela opção gestionária, nem o poderiam ser à luz de qualquer disposição legal."
Li aqui.
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