(...) Tal “requalificação” passa pela completa descaracterização de um dos mais emblemáticos jardins românticos de Lisboa, pela destruição indiscriminada de várias dezenas de árvores (das cerca de 60, encontram-se neste momento apenas 13) sob pretextos (designadamente fito-sanitários) que já se vieram a revelar falsos e, sobretudo, pelo ostensivo atropelo da lei. (...)
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(...) o advogado Tiago Taron, também dos Amigos do Príncipe Real, manifestou grandes desconfianças sobre as questões procedimentais do arranque das obras. "Sabemos que quando a obra começou não havia um único parecer de aprovação da Autoridade Florestal Nacional e do Igespar - foi dito que havia mas foi mentira", acusou. "Se foi usada a mentira no exercício do cargo público eu não vou desistir enquanto não mostrar a evidência que isso aconteceu", rematou.
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