5 riscos

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... para Portugal hoje, diz o FMI:
1 - Ajustamento orçamental pode impedir o crescimento económico de Portugal ainda mais do que o previsto pela troika, de que faz parte o FMI, na sua última revisão ao programa (queda de 3% do PIB em 2012 e 1% no presente ano).
2 - Abrandamento dos principais mercados da Europa.
3 - Possibilidade de a resposta à crise do euro desapontar as expectativas.

4 - Possibilidade de o passivo de algumas empresas estatais e do sector privado passar para as contas do Estado.

Há ainda, por fim, uma referência ao facto de algumas das medidas orçamentais incluídas no programa de resgate, com base no Orçamento do Estado para 2013, poderem enfrentar uma resposta negativa por parte do Tribunal Constitucional. “Se tal acontecer, as autoridades estão prontas para elaborar medidas alternativas para assegurar que o programa continue no seu caminho”, indica o FMI.

5 - O facto de algumas das medidas orçamentais incluídas no programa de resgate, com base no Orçamento do Estado para 2013, poderem enfrentar uma resposta negativa por parte do Tribunal Constitucional. “Se tal acontecer, as autoridades estão prontas para elaborar medidas alternativas para assegurar que o programa continue no seu caminho”, indica o FMI.

Aqui.
Mas o mesmo FMI confessa tudo aqui: O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a situação social e política em Portugal se tornou «significativamente mais difícil» pelo esforço exigido, que considera ser inevitável devido à falta de alternativas.
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