segunda-feira, abril 28, 2008

Precários da CML

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4 comentários:

Anónimo disse...

Portanto faz-se uma ILEGALIDADE para combater outra ilegalidade.

Descobriu a Pólvora o Sr. Costa. Como é que até hoje ninguém se lembrou dessa solução. São todos uns incompetentes?

Não! eram é todos sérios. É que sem concurso não há a possibilidade de integrar ninguém.

E se a moda pega, estou a ver o Sr. Alberto João a fazer na Madeira vários tribunais arbitrais para as mais diversas coisas.

Anónimo disse...

Para o anónimo anterior parece que só havia duas hipóteses: ou se despedia a malta toda do RV ou forjavam-se concursos públicos legalíssimos para só integrar os que a câmara quisesse. Sinceramente!
Percebo que esta solução desagrade a alguns mas é muito boa para as centenas de trabalhadores a RV e para a cãmara.
Não acreditavam que fosse possível? Pois aqui está!

Anónimo disse...

Nâo se forjava coisa nenhuma.

Eu explico-lhe:

1º Não deveriam existir estes contratos. Ponto Final!
2º Havendo-os, a solução era a mesma existente para as empresas privadas: Passavam automaticamente ao quadro de pessoal público e responsabilizavam-se os dirigentes e polticos que deram a autorização. Como: Através de Decreto LEi. O BE e o PCP têm projectos nesse sentido na Assembleia da República.
3º Se tal não fosse possivel, o concurso dava uma oportunidade, a qual para muitos (quase todos) era apenas o que pediam (não se forjava nada) e legalizava-se o desfazamento das vagas (carências dos serviço);
4ºCombater uma ilegalidade com outra, até pode ser justo. MAs se assim é, porque critica a dita "forja" dos concursos, da qual nunca ninguém falou... ???

Anónimo disse...

Nâo se forjava coisa nenhuma.

Eu explico-lhe:

1º Não deveriam existir estes contratos. Ponto Final!
2º Havendo-os, a solução era a mesma existente para as empresas privadas: Passavam automaticamente ao quadro de pessoal público e responsabilizavam-se os dirigentes e polticos que deram a autorização. Como: Através de Decreto LEi. O BE e o PCP têm projectos nesse sentido na Assembleia da República.
3º Se tal não fosse possivel, o concurso dava uma oportunidade, a qual para muitos (quase todos) era apenas o que pediam (não se forjava nada) e legalizava-se o desfazamento das vagas (carências dos serviço);
4ºCombater uma ilegalidade com outra, até pode ser justo. MAs se assim é, porque critica a dita "forja" dos concursos, da qual nunca ninguém falou... ???