Registe o meu protesto firme contra a generalidade dos títulos desta manhã no que toca à Ponte Chelas-Barreiro. A CML não rejeitou a Ponte. O que está em causa são apenas duas coisas: 1. a amarração do lado de Lisboa: em túnel ou em viaduto; 2. a altura d tabuleiro no Rio. E mais uns trocos em rede viária na Cidade. O resto, tudo igual. O MOPTC até já disse que sim, que vai analisar... Os títulos dão a entender que não vai haver ponte. Protesto!
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4 comentários:
Desta vez não estamos em sintonia, JCM. Continuo a pensar q uma ponte rodoviária para o centro da cidade de Lisboa é um disparate.
As prioridades devem ser dadas aos transportes colectivos entre as duas margens com primeira prioridade na ligação entre o Metro de Lisboa e o da Margem Sul, como eu próprio tenho vindo a pugnar desde há 20 anos.
Num momento em que se acaba de mudar o aeroporto para Alcochete, as pontes preferenciais deveriam ser entre os dois aeroportos, também por Metro aéreo.
A Margem Sul que me desculpe mas não tem que desenvolver as suas dependências em relação a Lisboa. Deve pugnar isso sim, é por ter as mesmas funções que Lisboa e não a de dormitório. É precisamente o contrário do que aconteceria com uma nova ponte rodo-ferroviária pesada para o Barreiro.
Mesmo que o TGV venha a vingar, porque não a estação central ser no Barreiro e haver ligações de Metro com Lisboa?
A CML devia mesmo ter dado parecer negativo.
Que planeamento urbanístico e rodoviário foi feito? Até o Barreiro deveria estar contra.
Que sentido faz uma ponte a sair a 1,5 Kms da Vasco da Gama? e a usar a mesma infra-eestrutura rodoviária?
Porque ninguém pensou antes num túnel ferroviário?
Túnel? A Mota Engil não sabe construir túneis. Logo nem se pensa nisso. Olha o buraco que a Mota Engil tem no Terreiro do Paço
O dinheiro que se vai gastar na valência rodoviária devia era ser gastoa promover o transporte colectivo, por exmeplo em: por a funcionar a autoridade metropolitana de transportes, investir no metro de lisboa, no MST, melhor a intermodalidade (ex. bilhética), criar mais vias dedicadas, maiores restrições ao transporte individual (ex. pagamento tarifado e fiscalizado), etc, etc
PC
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