«D., Bem sei que é este ar reguila contra o Partido que te dá vantagens várias e as audiências atinentes. Ou seja: entendo que este é o trabalho que assumiste: criar espaço para que te convidem como comentador e te paguem para novas reguilices e novos espaços / audiências / receitas…
Mas pergunto-te: será que precisavas de ser tão rasca?
Rasca, rasca, rasca - garanto-te que é isso que estás a ser quando vais por este caminho sem dignidade.
Mas tudo bem: ganha lá os teus dinheirinhos cada vez mais chorudos e com eles coça-te.
Sobrevivência económica - aceitaria.
Mas tudo bem: ganha lá os teus dinheirinhos cada vez mais chorudos e com eles coça-te.
Sobrevivência económica - aceitaria.
Opulência sem dignidade - rejeito.
E tu, D., estás já neste patamar.
Coitado de ti.
Coitado de ti.
Garanto-te que é assim que te vejo: coitado de ti.»
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Já agora, aconselharia este e outros coitados a lerem isto no insuspeitíssimo «Correio da Manhã»...
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