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Os vereadores do PCP defendem que "um abrandamento da carga fiscal sobre os imóveis poderia contribuir para atrair população à cidade e para conter a saída das camadas jovens para a periferia".
Os vereadores comunistas lembram que, apesar de entre 2004 e 2007 as taxas de IMI se terem mantido inalteradas (0,4 para prédios urbanos já avaliados e 0,7 para os restantes), as receitas arrecadadas com este imposto "têm vindo sempre a crescer, tendo subido de 53,3 milhões em 2004 para 87,6 milhões em 2007".
Segundo o PCP, entre 01 de Junho e 31 de Agosto de 2008, o valor arrecadado pela autarquia com o IMI ultrapassou "em nove milhões de euros" o conseguido com o mesmo imposto em período homólogo de 2007, o que representa um aumento de 20 por cento.
Tendo em conta a "crise económico-financeira" que o país atravessa, o PCP propõe que os valores a cobrar pela Câmara de Lisboa em IMI sejam de 0,3 por cento para os prédios já avaliados e 0,6 para os restantes.
Os vereadores comunistas lembram que, apesar de entre 2004 e 2007 as taxas de IMI se terem mantido inalteradas (0,4 para prédios urbanos já avaliados e 0,7 para os restantes), as receitas arrecadadas com este imposto "têm vindo sempre a crescer, tendo subido de 53,3 milhões em 2004 para 87,6 milhões em 2007".
Segundo o PCP, entre 01 de Junho e 31 de Agosto de 2008, o valor arrecadado pela autarquia com o IMI ultrapassou "em nove milhões de euros" o conseguido com o mesmo imposto em período homólogo de 2007, o que representa um aumento de 20 por cento.
Tendo em conta a "crise económico-financeira" que o país atravessa, o PCP propõe que os valores a cobrar pela Câmara de Lisboa em IMI sejam de 0,3 por cento para os prédios já avaliados e 0,6 para os restantes.
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