sábado, novembro 15, 2008

Revista de imprensa / País / Lisboa

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Maioria absoluta? Não se perdeu agora: foi háum ano... Agora, as sondagens há muito que não passam dos 38%
João Pedro Henriques (DN) falou com vários dirigentes socialistas sobre a tese de António Costa, presidente da CML, de que os problemas da ministra com os profs podem custar a maioria absoluta ao PS. Não sei que diabo de tese é essa. Pois se já não se vislumbra em nenhuma sindagem desde há um ano qualquer maioria absoluta do PS... Mas enfim.
JPH falou com dirigentes. Os quais, corajosamente, dizem que concordam com Costa. Mas por favor não ponha aí o meu nome.
Esclarecido.
Concordo que a dificuldade de Ana Jorge na AR foi chata. Mas daí até uma substituição a 10 meses das eleições, conecendo-se Sócrates e a sua transmontano-beirã teoria do antes partir que torcer, não acho que o lugar de Ana Jorge esteja em causa.
Um pouco diferente será o caso de Severiano Teixeira. A tropa anda numa polvorosa. E o homem não tem mesmo jeito. Cavaco - que agora mete a palavra em tudo, já avisou.
Mas mesmo assim, duvido que Sócrates proceda a remodelação agora. Só se fosse possível um secretariozito de Estado assumir as culpas e pirar-se... Agora o ministro? Não me parece.
Mas lá que em próximo governo estes e mais dois ou três ministros e uma boa dúzia de secretários de Estado não entram, isso é garantido.
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Manifestantes e PSP
Nem de propósito, cá está mais uma patada de um desses ministros, precisamente de Severiano: diz o Sol que a PSP deixa de revelar as suas contas para o número de manifestantes.
«Depois da ‘invasão’ de Lisboa por 100 mil docentes, em 8 de Março, cuja divulgação irritou o Governo, as ordens foram para não contabilizar números daqui para a frente».
Ou seja: o ministro reconhece que as manifestações são grandiosas. Ou seja: que os números são desfavoráveis ao governo, a PSP está ao serviço do governo, o governo instrumentaliza a PSP a favor do PS.
E querem que a PSP goste disto? De ser instrumentalizada?
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1 comentário:

Anónimo disse...

Então e agora o SOL merece alguma credebilidade?
Um jornal que não consegue levar os
seus financiadores ao poder, é um moribundo, só falta saber o dia do óbito.