Nacionalização informal, ao serviço do Governo: é assim que fala Pinhal do BCP agora. Afirma que «(...) foi eleita a administração de Santos Ferreira e de Armando Vara, que lideram um banco que, segundo Pinhal, não passa de uma «central de informações e de influência», «sem dono, sem rosto, sem voz e sem rumo», que cedeu «o comando efectivo [do banco]» a Joe Berardo.»
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