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Alfred de Vigny (1797-1863)
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Ao ler isto, inevitavelmente, o meu cérebro levou-me para um poema dos anos 20 ou 30 do século XIX. À minha volta é só silêncio. Eu é que sou bom.
Ou, como escreveu um dia Alfred de Vigny: «Seul le silence est grand; tout le reste est faiblesse» (verso 11 a contar do fim - isto, para você não andar à procura muito tempo – porque à minha volta é só silêncio – e então quando se trata de francês e de SCUTS o silêncio aumenta e muito – como se isso fosse possível: silêncio é silêncio, nem muito nem pouco, «tout le reste est faiblesse»).
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