domingo, maio 25, 2008

Eduardo VII: a maior feira de sempre. Pessoas é que parece que há poucas... e a maré não está para negócios, evidentemente

Foto: Ferrão. org

Choveu, leio. Leio, LeYa. Leya, Paes do Amaral. Paes do Amaral, novo Belmiro dos livros. Novo Belmiro, nova guerra pelas vendas. Vendas, leio: «consumidores procuram linha branca». A vida está má. Águalusa: «São mais confortáveis para público e autores». Inauguração com Cabo Verde como país convidado: embaixador presente. António Costa também. Do Governo, a secretária de Estado. Pinto Ribeiro tem mais que fazer.
Terça-feira lá estarei.
132 editoras, 208 pavilhões: mais 10% que no ano passado e a promessa da APEL: será a última edição nestes moldes, em 2009 vamos modernizar. Isso é que é falar. Paes do Amaral, que já queria abocanhar até a organização, que sossegue «o facho», como dizem dois amigos meus brasileiros «de Lisboa» (dizem isso mesmo). A APEL quer melhorar. António Costa quer o mesmo, leio na RR.
Pode ler aqui a reportagem de Isabel Colutinho, do 'Público'.
Parece é que as pessoas e os negócios por ali não abundam. Mas isso tem tudo a ver com a situação do País e nada com a Feira.

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