Tudo em 24 horas: sim, talvez e talvez não. Tudo vindo do PS / Assembleia da República. A coisa parecia arrumado quando quando se leu que na AR «PS admite deixar cair executivos monocolores» para as câmaras. Isso porque antes o PS por várias vezes tinha insistido exactamente nessa barbaridade: os leitores escolheriam a assembleia municipal e esta escolhia a câmara toda da mesma cor políticopartidária.
E, claro, leu-se logo de seguida que «o PSD admite acordo». Afinal, como essa coisa viria criar mais um berbicacho ao PS na campanha de Lisboa e seria mais uma carreira de tiro, soube-se ainda dentro das mesmas 24 horas que para o PS na AR «alterar a lei não é prioridade» (Alberto Martins).
Por via de Lisboa. Pum!
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