O efeito do artº 29 da Lei de Finanças Locais começou por ser sentido em Lisboa, em 2007, numa altura em que a câmara ainda era presidida por Carmona Rodrigues e atinge este ano uma situação inédita, já que o município, agora presidido pelo socialista António Costa, não receberá um único cêntimo a título de FEF e FSM.Em 2007, para manter as transferências daquelas duas componentes, Lisboa "deixou escapar" 34 milhões de euros de IRS a que teria direito.
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