Respondo: 1) Na CML nunca fui funcionário: sou assessor desde Abril de 1998 - há quase 12 anos. 2) Um sorriso. Mas sem o tom )o tom, repito, e só o tom) ofensivo era mais giro.
Pois, e o que é ser assessor? Não é ser funcionário? Claro que não, para alguns! Engraçada é esta duplicidade: contra mas a favor. Promiscuídades clandestinas. Percebe-se perfeitamente o ódio que tem a quem trabalha quando escreve: nunca fui funcionário, sou assessor há !!!! 12 anos. Tanta distração.
Isso (últimos comentário) não é só desconhecimento das situações (assessor / funcionário), desconhecimento de mim (pergunte a gente de todos os partidos que comigo trabalharam em 5 anos de Oeiras e em 18 anos de Amadora (sempre como funcionário do quadro, atenção e como responsável de gabinetes, atenção, sendo que na Amadora dirigia mais de 100 pessoas...).
Isso é mais do que desconhecimento, repito: é parvoíce completa e total.
Mas é também injustiça.
Fui funcionário com todo o gosto e toda a dedicação; sou assessor com a mesma força.
Mas é diferente: hoje, sou profissional liberal, evidentemente.
Sobre a dedicação, creio eu que nada a dizer. Sobre ser assessor (de quem, a fazer o quê) muito haveria para dizer.
Mas o que está na moda é bater no ceguinho, desde a direita à dita esquerda, todas clamando pela falta de liberdade. E os paladinos da liberdade não se levantam.
7 comentários:
TEnho andado ausente mas ainda é funcionário da CML?
Ajude!
Não me diga que quer ser candidato?!!!
São a 30 de Abril e serão devidamente anunciadas, com os respectivos nomes e tudo.
Isto aqui não é como aí: há divulgação e mais que uma lista.
Pratica-se a democracia e não vamos na tetra do "chamada centralismo democrático".
Respondo:
1) Na CML nunca fui funcionário: sou assessor desde Abril de 1998 - há quase 12 anos.
2) Um sorriso. Mas sem o tom )o tom, repito, e só o tom) ofensivo era mais giro.
Portem-se mas é bem.
:)
Pois, e o que é ser assessor? Não é ser funcionário?
Claro que não, para alguns!
Engraçada é esta duplicidade: contra mas a favor. Promiscuídades clandestinas.
Percebe-se perfeitamente o ódio que tem a quem trabalha quando escreve: nunca fui funcionário, sou assessor há !!!! 12 anos.
Tanta distração.
Isso (últimos comentário) não é só desconhecimento das situações (assessor / funcionário), desconhecimento de mim (pergunte a gente de todos os partidos que comigo trabalharam em 5 anos de Oeiras e em 18 anos de Amadora (sempre como funcionário do quadro, atenção e como responsável de gabinetes, atenção, sendo que na Amadora dirigia mais de 100 pessoas...).
Isso é mais do que desconhecimento, repito: é parvoíce completa e total.
Mas é também injustiça.
Fui funcionário com todo o gosto e toda a dedicação; sou assessor com a mesma força.
Mas é diferente: hoje, sou profissional liberal, evidentemente.
Sobre a dedicação, creio eu que nada a dizer.
Sobre ser assessor (de quem, a fazer o quê) muito haveria para dizer.
Mas o que está na moda é bater no ceguinho, desde a direita à dita esquerda, todas clamando pela falta de liberdade. E os paladinos da liberdade não se levantam.
Dirigir 100 pessoas!
Que custa isso quando os ordenadinhos. façam-se os disparates que fizerem, estão garantidos.
Tente dirigir meia dúzia e saiba quanto custa conseguir os ordenados para si e para os que dirige.
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