quinta-feira, fevereiro 22, 2007



Não.

Não se enganou no blog.

Este é mesmo o Lisboalisboa.

Arejei-o um bocadinho.

E estou a tentar acertar na coisa (na «mouche»).


Devagar, mas isto vai lá.

Entretanto, vá lendo: que, mesmo com novo visual, o Lisboalisboa continua a ser para ler. Ler. Ler.

Não é como certos jornais que mudam o grafismo e depois parecem televisões com legendas: grandes fotos, textos pequeninos: para não dar muito trabalho e não dar muito que pensar.


Aqui, é ao contrário: mudei o visual mas mantive a obrigação de ler e de pensar...

Por exemplo: tem uma noção do que se passou hoje na CML, em mais um dia cheio de broncas? Tem tudo aí em baixo.


Força, meu.

11 comentários:

Mário Nunes disse...

Está excelente...
Como sempre.
Espero que continue a desfolhar o Espaço Aberto - Uma Nova Miranda, em http://espacoaberto-umanovamiranda.blogspot, continuação de boas postagens.
Cumprimentos,
Mário Nunes

Anónimo disse...

Parabéns! Foi uma boa surpresa e para começar o dia não há melhor. Está mais arejado, leve, claro, um convite redobrado a voo continuados e algumas piruetas.
Aquele abraço.

José Carlos Mendes disse...

:)

Anónimo disse...

parabens peo teu novo visual.

Anónimo disse...

Ó meu, está bem arejado. Vê lá se não apanhes correntes de ar.

Anónimo disse...

O vereador Ruben está irritado porquê???
Então há coisas que não vale a pena apurar???
Se ele tivesse tido mais paciência (comprende-se por não ter almoçado) não teria dito tanto disparate!!! Porquê esta súbita defesa do Carmona e da Gebalis por parte do Ruben???

José Carlos Mendes disse...

Sobre o que Fernando Branco escreve aí em cima:

Estive sempre com Ruben de Carvalho, quando ele falava com a comunicação social. Nem o vi irritado nem o vi a defender Carmoa nem a Gebalis, como é evidente. Dizer isso é uma pulhice de todo o tamanho e que nem tem nome em português vernáculo.

Mas o que ele disse e eu também diria foi a coisa mais evidente deste mundo, desde que se seja democrata: um documento que tem origem num despacho ilegal feito sem competência é um nado-morto, não tem entidade jurídica: não existe. Tal é o tal relatório de que se fala...

Pior: se alguém acusa um qualquer Fernando Branco e o condena perante a opinião pública sem o ouvir, isso é uma séria ofensa dos Direitos do Homem.

E aí, qualquer democrata fica revoltado e luta contra a situação criada. Até parece que se estará a defender esse tal Fernando Branco condenado sem ser ouvido. Mas não: está-se, isso sim, a defender os Direitos do Homem.

Percebeu?

Pois bem: foi exactamente o que RC fez ontem e por várias vezes: defendeu um princípio (só por má formação se pode dizer que defendeu Carmona ou a Gebalis - isso é uma idioteira pegada).

Anónimo disse...

Caro José Carlos Mendes, continuo sem o perceber. Vai muita confusão na sua cabeça. Quando se avaliam documentos e procedimentos não há contraditório. Diga-me por favor em que Código de Processo isso consta. É verdade. Já voltei a ler a Constituição e também não encontrei nenhuma norma referente ao contraditório em avaliações, análises, peritagens, auditorias e outras que tais. Lamento, mas é assim. Não vale a pena refugiar-se em pormenores. Parece agora que a forma é mais importante que o conteúdo. Estanho, não é???

José Carlos Mendes disse...

Confusão na minha cabeça????
Na minha???

... Leu a CRP?
... E leu os jornais?

Já ouviu falar de julgamentos na praça pública? São os piores, como toda a gente sabe.

mas se tem dúvidas, aguarde pela pancada: a Auditoria da CML já lhas tira...

Anónimo disse...

Caro José Carlos Mendes:
1-CPR, só pela sigla não sei o que é.
2-Que eu saiba, os jornais não fazem lei ou jurisprudência.
3-O relatório só foi divulgado quando chegou à presidência da CML.
4-Porque razão a auditoria da CML não disse nada antes sobre a EPUL, a Gebalis, etc??
5-Acha que a auditoria da CML se arrisca a contrariar o T. Contas ou a IGF???
Cumprimentos

Anónimo disse...

O problema é que o relatório (independentemente do teor) resulta de uma comissão criada por um despacho de legalidade duvidosa. mais, provém de alguém que conhece bem os cantos à casa desde 2002 e que poderá ter sido conivente com os actos que agora pretende apontar como "explosivos". Apenas o tempo e as investigações independentes (naturalmente)poderão clarificar todas as acusações e quem são os seus responsáveis