É preciso melhorar
O candidato da CDU à câmara de Lisboa Ruben de Carvalho admitiu esta quinta-feira à Lusa que «não lhe desagradaria» gerir o pelouro da Cultura na câmara municipal, se for eleito vereador a 15 de Julho.
«Não me desagradaria», admitiu Ruben de Carvalho, acrescentando «estar ligado» às áreas da cultura e da edição, quando questionado pela Lusa sobre se ambicionaria gerir o pelouro da Cultura.
(…) Ruben de Carvalho defendeu que o projecto da Feira do Livro «é inquestionavelmente para manter». O candidato da CDU lembrou «um velho problema» ao qual a câmara poderia dar solução: «São os pavilhões, são muito antigos, pesados e levantam problemas de montagem e armazenamento complexos».
Novos pavilhões implicariam um grande investimento, alertou Ruben de Carvalho, defendendo um «concurso de ideias» para soluções alternativas e práticas.
In ‘Sol’, entre outros
O candidato da CDU à câmara de Lisboa Ruben de Carvalho admitiu esta quinta-feira à Lusa que «não lhe desagradaria» gerir o pelouro da Cultura na câmara municipal, se for eleito vereador a 15 de Julho.
«Não me desagradaria», admitiu Ruben de Carvalho, acrescentando «estar ligado» às áreas da cultura e da edição, quando questionado pela Lusa sobre se ambicionaria gerir o pelouro da Cultura.
(…) Ruben de Carvalho defendeu que o projecto da Feira do Livro «é inquestionavelmente para manter». O candidato da CDU lembrou «um velho problema» ao qual a câmara poderia dar solução: «São os pavilhões, são muito antigos, pesados e levantam problemas de montagem e armazenamento complexos».
Novos pavilhões implicariam um grande investimento, alertou Ruben de Carvalho, defendendo um «concurso de ideias» para soluções alternativas e práticas.
In ‘Sol’, entre outros
1 comentário:
A melhorar
Num comentário abaixo o administrador do blog e um anónimo levaram muito a mal por se ter comentado o dueto Toy/Carmona Rodrigues. Não posso abalizar acerca da música de Toy, não conheço. Recordo-me de um programa de uma qualquer TV em que participou, abrindo as portas de sua casa. De várias coisas filmadas do seu quotidiano, ficou a imagem de um pequeno cão preso à perna de um tanque. “Uma imagem vale mil palavras”
Não tenho simpatia, nem animosidade por qualquer dos candadatos às autárquicas, a mesma equidistância que terão certamente por mim. Concedo à candidata o beneficio da dúvida.
Das campanhas, leio com algum esforço as grandes. Depois há o que se ouve nas rádios e TVs e permitam-me, nada de novo. Perante isto, nunca me inflamaria com nenhum dos candidatos.
E voltando à imagem canina, ainda não ouvi nenhum candidato falar de um problema tão premente em Lisboa, como o dos cães errantes e abandonados, e da falta de legislação adequada e moderna, que supra essa lacuna, mais uma que nos coloca na cauda da Europa. Uma cidade em que cadelas perseguidas por matilhas, originando atropelamentos, e engarrafamentos, perante a indiferença dos responsáveis. Mais uma imagem elucidativa, do nosso civismo, do nosso grau civilizacional.
Com o Verão, os abandonos estão aí, e a campanha também. Seria uma boa causa para arriscar.
Na última campanha só vi um partido/uma candidata a abordar este problema.
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