quinta-feira, junho 07, 2007

Os símbolos de Carmona em Lisboa

Trata-se das imagens e das alusões ao imaginário popular e da sua força.
Veja aqui.

2 comentários:

Anónimo disse...

Já no tempo do Renascimento, se transfiguravam conjugações entre a poesia (retórica) e a pintura (design) na figura de emblemas. Pudesse o senhor Carmona voltar a esses tempos para melhor averiguar a arte da coisa. Arte que reflecte o génio e a clarividência, que nele parece existir em poucas quantidades. Senão leiam-se algumas das vergonhas do coração paredes-meias com o seu ainda-bem-que-antigo poiso de (des)trabalho. www.vergonhasdabaixa.com

Anónimo disse...

Queres ver que agora tudo é culpa do Carmona?!?! Deve ter sido ele a autorizar tudo o que refere.

Algumas das situações que retrata são competências claras de outras entidades publicas e privadas que não a CML. E a elas têm direito pelas regras/legislação vigentes. Esse é o drama de quem quer resolver as coisas e não pode porque, apesar das tentativas de concertação, tudo emperra na burocracia e nas quintinhas de competências. Outras são comportamentos societários que levarão anos a corrigir, apesar de se terem disponibilizado estruturas na cidade para o efeito. Mas, para quem quer mudar o mundo ontem, nada disso importa. Está no seu direito. Ainda vivemos numa democracia.