Os candidatos e alguns dos seus directos apoiantes e mandatários têm primado por umas bojardas dispensáveis. Já são bastantes, nestas semanas de campanha.
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Fernando Negrão
acompanhado de Lipari elogia programa de apoio social, o «Lisboa Amiga», que Lipari tinha extinguido semanas antes. O mesmo Lipari levou o candidato a uma festa de idosos organizada pela Gebalis… ou seja, pela CML, portanto uma acção autárquica incluída na campanha do PSD… Mas a imprensa não parece ter dado por isso.
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Carmona
acusou Lipari de ter despachado apenas a atribuição de uma casa de habitação social em ano e meio quando tinha 200 para atribuir… mas Carmona, que presidia, não o demitiu nem denunciou isso a tempo e horas.
José Miguel Júdice, agora mandatário de
José Miguel Júdice, agora mandatário de
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António Costa,
veio a terreiro pedir maioria absoluta, uma expressão que o candidato, e bem, evita sempre. Ainda hoje, ao ‘DN’ repetiu que quer uma maioria clara – sua expressão favorita.
Na mesma candidatura de Costa, Ana Sara Brito, num gesto de oportunismo político bem dispensável, veio prometer casamentos gay no Salão Nobre da CML.
Na mesma candidatura de Costa, Ana Sara Brito, num gesto de oportunismo político bem dispensável, veio prometer casamentos gay no Salão Nobre da CML.
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José Sá Fernandes defende a criação de uma praia no Cais do Sodré… Que bonito.
2 comentários:
Isto realmente é fantástico todos as propostas dos outros candidatos sao para rir segundo voce. Entao para que faz esta pseudo divulgação da campanha dos outros candidatos para dar ao blog um ar democrático que claro nao tem. Nao percebo porque é que os casamentos Gay nos salao nobre dos Paços do Concelho lhe da vontade derir. E uma praia no Cais do Sodre. Pois ja foi a Barcelona Ah entao vá. Ai desculpe estava a falar de cidades civilizadas.
Rir? Alto aí, pá!!!!!!!
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Divulgo para os milhares que parece terem muito interesse niso.
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Mas não deixo de ter opinião.
E separo as coisas.
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Mas mais sério: eu não me rio de nada no sentido de chacota (isso, não, de certeza. Só não me conhecendo). Mas penso que são tiros nos pés. Lisboa está doente. E essa deveria ser a prioridade: curá-la. É a minha opinião. Posso?
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Se não agrada o blog, por que razão cá vem e ainda se dá ao trabalho de o ler (mal) e comentar (erradamente)?
Em todo o caso: obrigado pelo alerta.
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