Não sabia? Fica a saber. Mas a PJ nega. Claro. Havia de confirmar, não...
«(...) tal como foi, por exemplo, a montagem dos microfones no gabinete do ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carmona Rodrigues, que permitira gravar todas as suas conversas, caso o sistema tivesse funcionado, na altura em que a gestão de algumas empresas municipais estava sob suspeita. Ao que o DN apurou, o sistema não funcionou, ficando as conversas imperceptíveis.Mas, tal como o DN ontem noticiou, algumas missões do DCPAT são realizadas sem que exista um autorização legal. O departamento é criticado, nomeadamente, por realizar acções que se desconhece de onde vem a ordem. Como, por exemplo, a escuta ambiental de reuniões ou a vigilância a pessoas sem ligações a suspeitas de crime.A direcção nacional reagiu a esta noticia do DN, negando a existência de acções ilegais.»
Licínio Lima, DN
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No que se refere a Carmona Rodrigues, acrescem duas coisas: 1. Havia suspeitas sobre as administraçóes de empresas municipais (Sérgio Lipari na Gebalis, por exemplo, suponho) e portanto fico sem perceber se esta escuta era legal ou não. Licínio Lima não é muito claro aqui. Mas, mais surpreendente: a incompetência de quam montou o esquema... que nunca funcionou e as conversas ficarm «imperceptíveis». Ilegais e incompetentes, de uma vez só - é muito. Você não acha?
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