Ruben de Carvalho, do PCP, afirma que «este ano está muito próximo de ter sido mais um ano perdido» para a Câmara de Lisboa.
«O problema da situação económico-financeira, que esteve no centro da queda da Câmara, continua em rigor na mesma», afirma o vereador comunista, que considera que o plano de saneamento financeiro associado ao pedido de empréstimo «não se fez da forma mais exacta e correcta».
A consequência, afirma, é que se «continuou a estrangular a Câmara do ponto de vista económico e financeiro».
De resto, do que foi feito com «grande pompa», como o plano da zona ribeirinha, resta «uma enorme embrulhada com o Governo central», embora Ruben de Carvalho destaque pela positiva o «acordo a que se chegou com a Administração do Porto para a devolução à cidade das áreas que já não têm fins portuários».
O positivo que se fez - alterar a posição da Câmara sobre o negócio de permuta de terrenos com a Bragaparque, defendendo em tribunal a sua nulidade - não altera o facto de estar «tudo na mesma» na reestruturação do sector empresarial da autarquia ou a integração dos funcionários em situação precária, refere Ruben de Carvalho.
«O problema da situação económico-financeira, que esteve no centro da queda da Câmara, continua em rigor na mesma», afirma o vereador comunista, que considera que o plano de saneamento financeiro associado ao pedido de empréstimo «não se fez da forma mais exacta e correcta».
A consequência, afirma, é que se «continuou a estrangular a Câmara do ponto de vista económico e financeiro».
De resto, do que foi feito com «grande pompa», como o plano da zona ribeirinha, resta «uma enorme embrulhada com o Governo central», embora Ruben de Carvalho destaque pela positiva o «acordo a que se chegou com a Administração do Porto para a devolução à cidade das áreas que já não têm fins portuários».
O positivo que se fez - alterar a posição da Câmara sobre o negócio de permuta de terrenos com a Bragaparque, defendendo em tribunal a sua nulidade - não altera o facto de estar «tudo na mesma» na reestruturação do sector empresarial da autarquia ou a integração dos funcionários em situação precária, refere Ruben de Carvalho.
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E Sá Fernandes?
Ruben de Carvalho, do PCP, diz que Sá Fernandes está «irreconhecível», apontando como exemplo o facto de o vereador do Bloco de Esquerda ter «dito da [empresa muncipal] EPUL o que Mafoma não disse do toucinho», quando Carmona Rodrigues era presidente de Câmara, e há poucos dias se ter abstido na votação das contas da empresa relativas àqueles anos.
» António Costa e as promessas por cumprir
» Sá Fernandes deixou de ser controverso?
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