terça-feira, novembro 14, 2006

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Ofensiva imperialista e guerras na mira
Comunistas reuniram em Lisboa

« (...) As vítimas mortais das guerras são já centenas de milhar. E novas agressões estão no horizonte. Fala-se cada vez mais abertamente em utilizar armas nucleares em teatros de guerra. Armas terríveis como o fósforo branco, as bombas de fragmentação ou à base de urânio empobrecido são usadas de forma rotineira. A soberania e independência dos povos e nações são cada vez mais ameaçadas por potências imperialistas. Crescem as despesas militares e a corrida aos armamentos. Crescem as proibições e perseguições a forças políticas democráticas e populares. Ressurge o racismo, a xenofobia, o fascismo, o anti-comunismo. (...) ááOs Partidos Comunistas e Operários reunidos em Lisboa, nos dias 10,11 e 12 de novembro de 2006, saúdam as lutas e resistência dos trabalhadores e povos do Mundo à ofensiva imperialista de intervenção e ocupação militar e globalização neoliberal, que são o fator determinante para abrir de novo à Humanidade os caminhos da paz e do progresso social».
In
'Vermelho'

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4 comentários:

Anónimo disse...

Desculpe a minha perplexidade, mas "saúdam as lutas e resistência dos trabalhadores e povos do Mundo à ofensiva imperialista de intervenção e ocupação militar e globalização neoliberal" quando um dos partidos presentes só se pode reclamar de comunista no nome (estou por agora a falar do Partido Chinês) que mantém uma situação de ausência de liberdade para a CLASSE OPERÁRIA (liberdade de organização sindical autónoma do estado, lembro que cá tambem tinhamos sindicatos consentidos pelo regime de salazar)
Quando outro dos partidos presentes é o cubano que prende gente por delito de opinião.
Como é que se pode falar "lutas e resistência dos trabalhadores e povos do Mundo" quando essas lutas são reprimidas por alguns dos partidos que assinam esta declaração.
É tempo de não contemporizar com afinidades "ideológicas" e olhar para a realidade de alguns desses países ( já nem estou a falar da Coreia do Norte)
Você gostaria mesmo, repito, mesmo de viver no regime Chinês, por exemplo.
Gostava mesmo, e repito, mesmo, que respondesse

José Carlos Mendes disse...

Não.
E por cá há tanto, mas tanto, para mudar para melhor.

Ou você está satisfeitinho?

Anónimo disse...

Estamos de acordo.
Não gostava de viver num desses regimes e também acho que falta fazer muito em Portugal para chegar, pelo menos, ao que foram as esperanças de Abril.

Anónimo disse...

zé carlos, gente que não se mostra não merece resposta...
gac