Sites da CML em barda
São às dúzias os 'sites' da CML. Quem quer brilhar, produz e põe na net um 'site'. Quem quer brilhar mesmo muito, coloca dois ou mesmo três onde só há material e espaço e até lógica para umzinho, talvez mesmo inserido antes como página no 'site' mesmo oficial da CML.
Mas não: à dúzia é mais barato.
Por exemplo, na Cultura. Trata-se daquela senhora que veio de Oeiras no tempo de Santana e que agora não tem a certeza de ficar cá. Ana Runkel, ou lá o que é. Tem necessidade absoluta de mostar trabalho. E ao mesmo tempo que coloca um motorista a circular com um exemplar único de livros que compra assim (um só exemplar, que depois circula, de carro, de bibilioteca em biblioteca!!!), ao mesmo tempo, vai de colocar os seus amigos da Seara.com (Seara?) a fabricar pelo menos três (três) sites novos. Apetece dizer-lhe: anule esses contartos, gaste menos gasolina a passear livros na Cidade, compre antes mais livros e dê mais apoios às bibliotecas e aos leiotores.
Viaturas sem peças
Na CML, as viaturas e equipamentos que avariam ficam estacionadas nas oficinas à espera de peças. Esta foi-me vendida assim mesmo. Não sei. Custa a crer. Mas se alguém investigasse, parece que teria surpresas valentes.
Vou esperar.
Sentado, claro.
Curioso
Vou ficar curioso hoje, em todo o dia, para saber como decorrerá a sessão pública da CML. Uma das minhas fontes de curiosidade tem a ver com as propostas de Sá Fernandes. Mais uma vez...
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