(...) Vamos ter, pela primeira vez, uma ligação ferroviária facilitada e de grande capacidade a ligar porto de Sines e porto de Setúbal à plataforma logística do Poceirão, passando pelo Porto de Lisboa, plataforma logística do Ribatejo. É um investimento parcialmente imputado ao investimento que estamos a fazer...
Quando temos para a parte ferroviária 1,2 mil ME imputados à nova travessia, uma parte é alta-velocidade, outra para o sistema convencional de passageiros - suburbanos e longo curso - e outra parte é para as mercadorias.
R: Como está a decorrer este projecto?
APV: Está a seguir os prazos previstos. Temos os estudos técnicos todos concluídos, Temos os pareceres de consultores independentes e estamos, neste momento, a constituir uma comissão técnica com a Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal do Barreiro e Administração Central para analisar as implicações que uma nova ponte (vai ter). Agora de uma forma mais sistemática. (A equipa) vai dar um parecer. Uma equipa que, até ao final do ano, vai ter os seus trabalhos concluídos.
R: Um parecer final das implicações que a nova ponte vai ter?
APV: Sim, tanto os negativos como os positivos. Espera-se que os positivos ultrapassem os negativos, obviamente. São claros os benefícios. Um exemplo: a ligação ferroviária entre Entrecampos e Setúbal, que hoje demora uma hora, passa a demorar ligeiramente menos do que meia-hora. Como são vários milhares de pessoas que fazem essa ligação... Há benefícios financeiros mas também sociais de várias centenas de ME.
R: A ligação Chelas-Barreiro não está em questão.
APV: É, porque não se trata de uma ponte de alta velocidade. Temos de um lado a linha do Alentejo e temos a linha do Norte. Queremos ligá-las. Ou era só para alta-velocidade, e aí depende do que é que nós tínhamos previsto... Aquilo que é mais importante para pessoas sao os transportes suburbanos e, em termos de transportes de mercadorias e de longo curso, temos de ligar essa duas redes.
Quando temos para a parte ferroviária 1,2 mil ME imputados à nova travessia, uma parte é alta-velocidade, outra para o sistema convencional de passageiros - suburbanos e longo curso - e outra parte é para as mercadorias.
R: Como está a decorrer este projecto?
APV: Está a seguir os prazos previstos. Temos os estudos técnicos todos concluídos, Temos os pareceres de consultores independentes e estamos, neste momento, a constituir uma comissão técnica com a Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal do Barreiro e Administração Central para analisar as implicações que uma nova ponte (vai ter). Agora de uma forma mais sistemática. (A equipa) vai dar um parecer. Uma equipa que, até ao final do ano, vai ter os seus trabalhos concluídos.
R: Um parecer final das implicações que a nova ponte vai ter?
APV: Sim, tanto os negativos como os positivos. Espera-se que os positivos ultrapassem os negativos, obviamente. São claros os benefícios. Um exemplo: a ligação ferroviária entre Entrecampos e Setúbal, que hoje demora uma hora, passa a demorar ligeiramente menos do que meia-hora. Como são vários milhares de pessoas que fazem essa ligação... Há benefícios financeiros mas também sociais de várias centenas de ME.
R: A ligação Chelas-Barreiro não está em questão.
APV: É, porque não se trata de uma ponte de alta velocidade. Temos de um lado a linha do Alentejo e temos a linha do Norte. Queremos ligá-las. Ou era só para alta-velocidade, e aí depende do que é que nós tínhamos previsto... Aquilo que é mais importante para pessoas sao os transportes suburbanos e, em termos de transportes de mercadorias e de longo curso, temos de ligar essa duas redes.
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