Comece por ler aqui o que inseri neste blog há cinco dias.
Notícias da semana passada dão como certo que «a Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) vai investir 5 milhões de euros para «resolver» as reclamações dos já residentes neste projecto urbanístico, nos próximos 18 meses» (...).
In Diário Económico
Eis aqui um pouco de história sobre a Alta de Lisboa: «O Plano de Urbanização do Alto do Lumiar (PUAL), hoje conhecido como Alta de Lisboa, foi concebido na década de 80 e aprovado em 1998. Visava acabar com os bairros degradados da zona, criando áreas habitacionais condignas, através do realojamento e também a construção de habitações de venda livre, num espaço total de 300 hectares.
Para o efeito, a CML celebrou uma parceria com uma entidade privada, SGAL-Sociedade Gestora da Alta de Lisboa, segundo a qual a autarquia cedia os terrenos e a SGAL assumia os custos da construção das habitações e de vários equipamentos e infra-estruturas viárias.
Actualmente, a Alta de Lisboa é a zona de maior expansão da cidade, contando com uma população de 32 mil habitantes, 6% da população da capital, prevendo-se atingir os 65 mil residentes, na data da conclusão do projecto, em 2016.
Os moradores da Alta de Lisboa têm manifestado publicamente a sua preocupação com o atraso na execução do PUAL, sobretudo com a necessidade da melhoria das acessibilidades. A abertura do troço do Eixo Norte-Sul foi fundamental, mas falta ainda a conclusão da nova Avenida Santos e Castro, da Porta-Sul em Calvanas, e a construção do Eixo Central. Por outro lado, são também reclamadas mais e melhores redes de transportes públicos, equipamentos escolares e outros de cariz social que, no conjunto, contribuam para uma boa qualidade de vida das populações. Por fim, é exigido que sejam criadas todas as condições para uma eficaz segurança de pessoas e bens.»
Eis aqui um pouco de história sobre a Alta de Lisboa: «O Plano de Urbanização do Alto do Lumiar (PUAL), hoje conhecido como Alta de Lisboa, foi concebido na década de 80 e aprovado em 1998. Visava acabar com os bairros degradados da zona, criando áreas habitacionais condignas, através do realojamento e também a construção de habitações de venda livre, num espaço total de 300 hectares.
Para o efeito, a CML celebrou uma parceria com uma entidade privada, SGAL-Sociedade Gestora da Alta de Lisboa, segundo a qual a autarquia cedia os terrenos e a SGAL assumia os custos da construção das habitações e de vários equipamentos e infra-estruturas viárias.
Actualmente, a Alta de Lisboa é a zona de maior expansão da cidade, contando com uma população de 32 mil habitantes, 6% da população da capital, prevendo-se atingir os 65 mil residentes, na data da conclusão do projecto, em 2016.
Os moradores da Alta de Lisboa têm manifestado publicamente a sua preocupação com o atraso na execução do PUAL, sobretudo com a necessidade da melhoria das acessibilidades. A abertura do troço do Eixo Norte-Sul foi fundamental, mas falta ainda a conclusão da nova Avenida Santos e Castro, da Porta-Sul em Calvanas, e a construção do Eixo Central. Por outro lado, são também reclamadas mais e melhores redes de transportes públicos, equipamentos escolares e outros de cariz social que, no conjunto, contribuam para uma boa qualidade de vida das populações. Por fim, é exigido que sejam criadas todas as condições para uma eficaz segurança de pessoas e bens.»
In site concelhio do PS/Lisboa
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