Queixas à CNE
(….) Também o candidato da coligação CDU, Ruben de Carvalho, avançou com uma queixa contra a SIC por tratamento jornalístico discriminatório da sua candidatura no mês de Junho. (…)
(….) Também o candidato da coligação CDU, Ruben de Carvalho, avançou com uma queixa contra a SIC por tratamento jornalístico discriminatório da sua candidatura no mês de Junho. (…)
CM
RUBEN DE CARVALHO (PCP/VERDES)
O cabeça de lista da CDU à Câmara de Lisboa, Ruben de Carvalho, fez ontem depender dos resultados eleitorais a possibilidade de se discutirem acordos com o PS para formar maioria na autarquia. “É prematuro discutir problemas desse género nesta altura. Vamos ver o que acontece nas urnas e em função dos resultados estamos abertos e dispostos a ver propostas que surjam, que analisaremos, e às quais daremos resposta à luz destes princípios”, afirmou. O candidato assegurou que todas as “políticas que sejam úteis e necessárias contarão com a participação da CDU”, mas considerou difícil um “acordo global”.
RUBEN DE CARVALHO (PCP/VERDES)
O cabeça de lista da CDU à Câmara de Lisboa, Ruben de Carvalho, fez ontem depender dos resultados eleitorais a possibilidade de se discutirem acordos com o PS para formar maioria na autarquia. “É prematuro discutir problemas desse género nesta altura. Vamos ver o que acontece nas urnas e em função dos resultados estamos abertos e dispostos a ver propostas que surjam, que analisaremos, e às quais daremos resposta à luz destes princípios”, afirmou. O candidato assegurou que todas as “políticas que sejam úteis e necessárias contarão com a participação da CDU”, mas considerou difícil um “acordo global”.
CM
Ruben admite acordos com PS
O cabeça-de-lista da CDU à Câmara Municipal de Lisboa, Ruben de Carvalho, fez ontem depender dos resultados eleitorais de 15 de Julho a possibilidade de se discutirem acordos com o PS para formar maioria na autarquia.
"É prematuro discutir problemas desse género nesta altura. Vamos ver o que é que acontece nas urnas e em função das urnas estamos abertos e dispostos a ver propostas que surjam e analisaremos e a que daremos resposta à luz destes princípios", afirmou.
Ruben de Carvalho respondia a perguntas de jornalistas sobre a possibilidade de viabilizar uma maioria para governar a câmara no caso de o PS ganhar as eleições sem maioria absoluta, no final de uma acção de campanha eleitoral no Jardim da Parada, em Campo de Ourique.
O cabeça-de-lista da CDU tem afirmado na campanha que depois das eleições estará disponível para discutir com as outras forças políticas as propostas que surjam para entendimentos, mas avisando que sempre em função de políticas concretas.
O candidato assegurou que todas as "políticas que aparecerem que sejam úteis e necessárias, contarão com a participação da CDU", mas considerou difícil um "acordo global".
Ruben admite acordos com PS
O cabeça-de-lista da CDU à Câmara Municipal de Lisboa, Ruben de Carvalho, fez ontem depender dos resultados eleitorais de 15 de Julho a possibilidade de se discutirem acordos com o PS para formar maioria na autarquia.
"É prematuro discutir problemas desse género nesta altura. Vamos ver o que é que acontece nas urnas e em função das urnas estamos abertos e dispostos a ver propostas que surjam e analisaremos e a que daremos resposta à luz destes princípios", afirmou.
Ruben de Carvalho respondia a perguntas de jornalistas sobre a possibilidade de viabilizar uma maioria para governar a câmara no caso de o PS ganhar as eleições sem maioria absoluta, no final de uma acção de campanha eleitoral no Jardim da Parada, em Campo de Ourique.
O cabeça-de-lista da CDU tem afirmado na campanha que depois das eleições estará disponível para discutir com as outras forças políticas as propostas que surjam para entendimentos, mas avisando que sempre em função de políticas concretas.
O candidato assegurou que todas as "políticas que aparecerem que sejam úteis e necessárias, contarão com a participação da CDU", mas considerou difícil um "acordo global".
DN
CDU aposta forte em Jerónimo para crescer
José Bento Amaro
A CDU aposta em força no seu secretário-geral, Jerónimo de Sousa, para promover Ruben de Carvalho, o candidato à presidência da Câmara de Lisboa. Em quatro dias, o dirigente comunista esteve duas vezes presente. Ontem, num discurso empolgado, no Jardim da Parada, em Campo de Ourique, acusou algumas listas concorrentes de estarem a pedir favores à comunicação social numa tentativa de minorar a abstenção.
"Muitas candidaturas estão à espera dos favores da comunicação social e da Comissão Nacional de Eleições para diminuir a abstenção, quando o que deveriam fazer, tal como a CDU faz, era inteirarem-se dos problemas da população e tentarem resolvê-los", disse Jerónimo de Sousa. O dirigente, que não chegou, logo pela manhã, a entrar no mercado da Ajuda, onde Ruben iniciou a campanha, aproveitou para voltar a atacar o Governo e António Costa. "Dar-lhe [a Costa] maioria absoluta seria o mesmo que estar a legitimar a política de direita deste Governo, expressa no Código de Trabalho, na Segurança Social, no Sistema de Saúde e na Lei das Finanças, que só prejudicam a população."
Ruben direccionou as suas críticas mais à direita, ao PSD e ao PP. "Os lisboetas não esquecem a política de Santana Lopes, do género atar e pôr ao fumeiro. E que fez Santana Lopes? Um casino, que não faz falta nenhuma à cidade, destruindo a Feira Popular e deixando o Parque Mayer numa situação ainda pior do que aquela em que se encontrava, depois de andar anos a prometer a sua recuperação".
In Público (sem link para a página / texto)
CDU aposta forte em Jerónimo para crescer
José Bento Amaro
A CDU aposta em força no seu secretário-geral, Jerónimo de Sousa, para promover Ruben de Carvalho, o candidato à presidência da Câmara de Lisboa. Em quatro dias, o dirigente comunista esteve duas vezes presente. Ontem, num discurso empolgado, no Jardim da Parada, em Campo de Ourique, acusou algumas listas concorrentes de estarem a pedir favores à comunicação social numa tentativa de minorar a abstenção.
"Muitas candidaturas estão à espera dos favores da comunicação social e da Comissão Nacional de Eleições para diminuir a abstenção, quando o que deveriam fazer, tal como a CDU faz, era inteirarem-se dos problemas da população e tentarem resolvê-los", disse Jerónimo de Sousa. O dirigente, que não chegou, logo pela manhã, a entrar no mercado da Ajuda, onde Ruben iniciou a campanha, aproveitou para voltar a atacar o Governo e António Costa. "Dar-lhe [a Costa] maioria absoluta seria o mesmo que estar a legitimar a política de direita deste Governo, expressa no Código de Trabalho, na Segurança Social, no Sistema de Saúde e na Lei das Finanças, que só prejudicam a população."
Ruben direccionou as suas críticas mais à direita, ao PSD e ao PP. "Os lisboetas não esquecem a política de Santana Lopes, do género atar e pôr ao fumeiro. E que fez Santana Lopes? Um casino, que não faz falta nenhuma à cidade, destruindo a Feira Popular e deixando o Parque Mayer numa situação ainda pior do que aquela em que se encontrava, depois de andar anos a prometer a sua recuperação".
In Público (sem link para a página / texto)
Quotas para mulheres
A comunista Rita Magrinho, «número dois» da lista encabeçada por Ruben de Carvalho, afirma que «a participação das mulheres na vida pública e política deve ser incentivada», embora não concorde com a obrigatoriedade.
«As autarquias são dirigidas por projectos políticos. As mulheres não têm de ter necessariamente uma participação diferente», afirmou.
Rita Magrinho reconhece que «em certas áreas, como as sociais e da infância, pode haver uma maior sensibilidade das mulheres», mas mais uma vez lembra que a «sensibilidade é política» e ilustra que com a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher «as áreas sociais e do ensino regrediram muito».
A comunista Rita Magrinho, «número dois» da lista encabeçada por Ruben de Carvalho, afirma que «a participação das mulheres na vida pública e política deve ser incentivada», embora não concorde com a obrigatoriedade.
«As autarquias são dirigidas por projectos políticos. As mulheres não têm de ter necessariamente uma participação diferente», afirmou.
Rita Magrinho reconhece que «em certas áreas, como as sociais e da infância, pode haver uma maior sensibilidade das mulheres», mas mais uma vez lembra que a «sensibilidade é política» e ilustra que com a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher «as áreas sociais e do ensino regrediram muito».
Ruben de Carvalho quer lutar contra abstenção
O candidato da CDU à autarquia almoçou, este domingo, com cerca de 70 apoiantes.
O candidato da CDU à Câmara Municipal de Lisboa pediu, este domingo, um esforço aos apoiantes na caça ao voto, para evitar os riscos da abstenção. Ruben de Carvalho almoçou com cerca de 70 apoiantes, num restaurante na rua de S. Mamede ao Caldas, na Baixa lisboeta.
De acordo com a Agência Lusa, além dos apoiantes e da comitiva, Ruben de Carvalho recebeu a visita da entidade das contas e financiamentos políticos. A entidade coadjuva o Tribunal Constitucional na apreciação das contas dos partidos e das campanhas eleitorais.
TVI
Ruben de Carvalho pede esforço contra abstenção
O cabeça-de-lista da CDU à Câmara de Lisboa pediu hoje um esforço adicional aos apoiantes na caça ao voto para fazer frente aos riscos da abstenção, num almoço de campanha que recebeu a visita da Entidade das Contas.
O restaurante escolhido, na Rua de s. Mamede ao Caldas, junto à sede do CDS-PP, tinha tão pouco espaço que tiveram que ser alguns apoiantes da candidatura a segurar os microfones das televisões e das rádios.
No final do almoço, Ruben de Carvalho pediu aos cerca de 70 apoiantes, que vieram das freguesias de S. Cristóvão e S. Lourenço, da Madalena, da Sé e de Santiago, um esforço na mobilização para fazer frente «aos riscos inerentes da abstenção».
DD
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