Agenda de Ruben 8 Julho, 14.00, Almoço na Rua de São Mamede, às 14.00 no Restaurante "Oh Caldas" 8 Julho, 15.00, em Marvila 8 Julho, 16.30, Contacto com a População em Belém 9 Junho, 10.30, Piscina dos Olivais 9 Junho, 11.30, Visita ao Bairro do PRODAC Ver mais no site: aqui. Acordos eleitorais dependem dos votos, diz Ruben de Carvalho O cabeça-de-lista da CDU à câmara municipal de Lisboa, Ruben de Carvalho, fez depender dos resultados eleitorais a possibilidade de se discutirem acordos com o PS para formar maioria na autarquia. «É prematuro discutir problemas desse género nesta altura. Vamos ver o que é que acontece nas urnas e em função das urnas estamos abertos e dispostos a ver propostas que surjam e analisaremos e a que daremos resposta à luz destes princípios», afirmou. Ruben de Carvalho respondia a perguntas de jornalistas sobre a possibilidade de viabilizar uma maioria para governar a câmara no caso de o PS ganhar as eleições sem maioria absoluta, no final de uma acção de campanha eleitoral no Jardim da Parada, em Campo de Ourique. O cabeça-de-lista da CDU tem afirmado na campanha que depois das eleições estará disponível para discutir com as outras forças políticas as propostas que surjam para entendimentos, mas avisando que sempre em função de políticas concretas. O candidato assegurou hoje que todas as «políticas que aparecerem que sejam úteis e necessárias, contarão com a participação da CDU», mas considerou díficil um «acordo global». DD Ruben de Carvalho não abre o jogo Coligação com PS depende de resultados Ruben de Carvalho adia decisão sobre coligação Serão os resultados eleitorais da CDU nas eleições autárquicas de Lisboa a condicionar a possibilidade de discussão de acordos com o PS para formar maioria absoluta na Câmara. “É prematuro discutir problemas desse género nesta altura. Vamos ver o que acontece nas urnas e em função das urnas estamos abertos e dispostos a ver propostas que surjam”, declarou Ruben de Carvalho este sábado, numa acção de campanha no Jardim da Parada, em Campo de Ourique. O candidato da coligação que une o PCP aos Verdes assegurou que todas as “políticas que aparecerem que sejam úteis e necessárias, contarão com a participação da CDU”, mas considerou difícil um “acordo global”. Para o candidato às eleições intercalares de Lisboa, o tempo em que a CDU esteve no Executivo camarário, em coligação com o PS, “foi o período em que mais problemas se resolveram em Lisboa”. CM Verdes querem CDU na câmara para recuperar «dignidade» O Partido Ecologista defendeu hoje a candidatura da CDU ao município de Lisboa para «recuperar a dignidade perdida nos últimos seis anos» Estas duas questões foram as principais conclusões do Conselho Nacional daquele partido, que hoje reuniu para analisar a situação política, designadamente a presidência portuguesa da União Europeia e a discussão e votação do Tratado Europeu No final, José Manuel (Luís) Ferreira, da Comissão Executiva de Os Verdes, em conferência de imprensa, considerou a CDU a «única alternativa à câmara de Lisboa, para recuperar a dignidade e credibilidade perdidas nos últimos seis anos» e verificar-se a «viragem imperiosa que é necessário fazer nos destinos da cidade». Em relação ao Tratado Constitucional Europeu, «ficou comprometido defintivamente com o 'não' da Holanda e da França, independentemente das operações de cosmética que venha sofrer», disse o dirigente os Verdes, reportando-se ao facto de a União Europeia pretender «furtar-se à consulta dos povos para ratificar o Tratado». «Nós defendemos o referendo», sublinhou Ferreira. Sol Jerónimo de Sousa pede voto na CDU para penalizar Governo O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, pediu o voto dos lisboetas na CDU a 15 de Julho como forma de protestar contra o Governo PS, que é "mais à direita que Bagão Félix e companhia". O secretário-geral do PCP considerou que o candidato do PS, António Costa, não pode apresentar-se de "cara lavada" porque "teve responsabilidades nas políticas do Governo que prejudicaram Lisboa". Jerónimo de Sousa dirigia-se aos apoiantes da candidatura da CDU à câmara de Lisboa, depois de acompanhar o cabeça-de-lista, Ruben de Carvalho, numa visita ao mercado da Boa-Hora, na freguesia da Ajuda. "O PS fez uma escolha visando alcançar nas eleições de Lisboa, aquilo que não consegue no plano nacional. Uma relegitimação das suas políticas contra os que menos tem e os que menos podem", criticou. Jerónimo de Sousa acusou o primeiro-ministro, José Sócrates, e o Governo PS de "ser mais à direita que Bagão Félix e companhia", o ex-ministro da Segurança Social que alterou as leis laborais e que apoia nas eleições em Lisboa a candidatura do CDS-PP. Uma eventual maioria absoluta do PS em Lisboa, alerou o líder do PCP, "seria interpretada não como um triunfo em Lisboa, mas como um triunfo da política do governo", pedindo aos "desiludidos e aos desencantados" com o governo que votem na CDU. A comitiva da CDU escolheu igualmente Campo de Ourique para a acção de campanha desta manhã de sábado. O candidato da coligação à Câmara de Lisboa, Ruben de Carvalho, comentou também a possibilidade de acordos para formar maioria na autarquia, fazendo depender qualquer consenso dos resultados eleitorais do próximo domingo. "É prematuro discutir problemas desse género nesta altura. Vamos ver o que é que acontece nas urnas e em função das urnas estamos abertos e dispostos a ver propostas que surjam e analisaremos e a que daremos resposta à luz destes princípios", afirmou. Ruben de Carvalho considera difícil um "acordo global" entre candidaturas. "Um acordo global que nos obrigue a estar de acordo com coisas com as quais não estamos, é evidente que será difícil", sustentou, acrescentando, no entanto, que "nada impede" que a CDU possa chegar a acordo com o PS com um conjunto de projectos para a cidade com os quais concorda. |
sábado, julho 07, 2007
Noticiário sobre a campanha da CDU em Lisboa
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário