Editorial
.
Toda a malta que conheço e que anda na construção civil, pequeninos ou assim-assim, ao fim de pouco tempo fica rica. Excepto duas situações: um amigo meu da Amadora que sempre esteve bem, meteu-se no betão e foi à falência (duas vezes até, creio) e a EPUL.
No caso da EPUL, este exemplo do Martim Moniz é paradigmático.
Mas toda a vida da empresa me faz uma confusão dos diabos: com terrenos à borla (os construtores têm de os pagar e bem, às vezes e pagam balúrdios em mais-valias, compensações e taxas), como se explica que a empresa tenha perdido 6,5 M €, como leio no 'Sol' sem ter ainda construído? E, no global da sua actividade, como se explica que esteja sempre em suituação de pré-falência?
Mistééééérios da noite escura - como diz o outro.
.
5 comentários:
Qual mistério? Se em vez de nomearem comissários políticos que só vão para a EPUL para se encherem a eles e aos camaradas ou companheiros (basta ver onde é que moravam antes de terem o tacho e onde moram agora...), pusessem lá pessoas honestas e que apresentassem contas à Câmara e à Assembleia Municipal, a tempo e horas...
Pois!
Cada um conhece quem quer. Voc~e conhece empreiteriros que ficam ricos. Sorte a sua.
pense bem naquilo que escreveu: "toda a malta que conheço e que anda na construção civil ....". isto dito por outro seria uma ofensa grvissima aos trabalhaores da construção civil.
Escrito por si é legitimo, por verdadeiro.
Onde moram as pessoas honestas?
José Carlos,
Nada tens a dizer sobre este comentário?
Enviar um comentário