Raciocínios enviesados são estes:
a) ... "Nesta altura, fazer coligações é uma prova de fraqueza"...
b) ... "sabem que não fizeram o trabalho como deviam"...
c) ... "Não concorro para vereador, concorro para presidente da câmara"... (para dizer que ou ganha ou vai-se embora).
DN
Tudo isto, vindo de quem:
a) está na corrida em coligação de direita;
b) fez e deixou que se fizessem todas as trapalhadas do mundo, todas, em pouco tempo de mandato;
c) conhecendo a lei sabe que os cabeças de lista, como os outros, não ganhamdo as eleições, são automaticamente vereadores e que para a lei não há eleitos de primeira e de segunda...
Leio no 'CM' aquela que pode vir a ser a frase do ano: “Quando saí da Câmara o passivo era de mil milhões de euros”.
Isto vai dar que falar, em meu entender.
.
2 comentários:
Ehpa, uma pessoa pode só estar a concorrer para gerir projectos e não para contrapor-se. É tão legítimo como fazer o contrário, que é feito a toda a hora por inúmeros - e a maioria - dos candidatos, desculpem lá...
*contrapor-se a outros projectos
Enviar um comentário