Há diversos temas do dia de hoje relativos a Lisboa e que interessa conhecer. Aqui.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Gostei de ouvir Helena Roseta falar no Canil Municipal da necessidade de reformulação. Não sei se o fez convictamente ou não. Referindo-se à necessidade de aumentar o pessoal afecto ao mesmo, parece que nos tempos que correm só tem oito pessoas, justificando-o através da transferência de pessoal de serviços mais sobrecarregados, afigura-se-me uma premissa errada, dada a dificuldade/especificidade do serviço. Nos tampos que correm um canil municipal, poderia ser uma mais valia económica dadas as suas potencialidades de exploração que encerra, a que se acrescenta eventuais características lúdicas e educativas, atendendo às potencialidades dos animais em questão, que vemos serem muitas vezes exploradas nos mais diversos âmbitos. Não sei se a situação se terá alterado, mas de vivências do passado, guardo a triste lembrança de que mais não eram que antecâmaras da morte, sendo que, o único crime cometido pelos condenados, era serem seres errantes, numa cidade indiferente. Não descuro em abono da verdade referir o serviço que prestam aos cidadãos, quando da morte dos seus animais de companhia. Num período em que tanto se fala em inovar, talvez este seja um dos Serviços, em que não só é necessário, como urgente olhar com outros olhos.
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Gostei de ouvir Helena Roseta falar no Canil Municipal da necessidade de reformulação. Não sei se o fez convictamente ou não. Referindo-se à necessidade de aumentar o pessoal afecto ao mesmo, parece que nos tempos que correm só tem oito pessoas, justificando-o através da transferência de pessoal de serviços mais sobrecarregados, afigura-se-me uma premissa errada, dada a dificuldade/especificidade do serviço. Nos tampos que correm um canil municipal, poderia ser uma mais valia económica dadas as suas potencialidades de exploração que encerra, a que se acrescenta eventuais características lúdicas e educativas, atendendo às potencialidades dos animais em questão, que vemos serem muitas vezes exploradas nos mais diversos âmbitos. Não sei se a situação se terá alterado, mas de vivências do passado, guardo a triste lembrança de que mais não eram que antecâmaras da morte, sendo que, o único crime cometido pelos condenados, era serem seres errantes, numa cidade indiferente. Não descuro em abono da verdade referir o serviço que prestam aos cidadãos, quando da morte dos seus animais de companhia. Num período em que tanto se fala em inovar, talvez este seja um dos Serviços, em que não só é necessário, como urgente olhar com outros olhos.
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