(...) Em Março passado, a SIC noticiou que Helena Lopes da Costa atribuiu também um fogo municipal, com uma renda de 400 euros, à ex-directora de Acção Social da autarquia e actual directora da Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo. A deputada, escreve o público, confirmou.
Por mais que HLC venha com aquela coisa dos pobrezinhos para os quais toda a gente lhe pedia casa, nada apaga nódoas como esta aí em cima e muitas outras. Uma directora de serviços (e outros casos de favorecimento) não se baralham com situações verdadeiramente sociais. Cunhas e pedidos do tipo segurança social não se misturam... O discurso destes dois (Helena e Miguel) é típico: poeira ao ar e logo se vê. Mas talvez se enganem desta. Talvez a malta comece a abrir os olhos.
13 comentários:
O historiador Freire Antunes (militante do PSD) e que tem (ou teve) uma relação MUITO próxima com a Helena, também recebeu uma casinha para um instituto formado à medida deste património e que teve como colaborador o chefe de gabinete de Lopes da Costa, Gonçalo Moita,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
mais gente do gabinete de Helena foi para esse instituto "trabalhar"
Instituto que por acaso era uma sociedade unipessoal
bem e se tivessem acesso á lista das casas que foram distribuidas, era de morrer a rir o que essa benemérita dos pobres fexzcom as casas. Vejam só aquelas tipo vivendinhas que ficam ali para os lados a ajuda. O pior é que ninguem vai preso
Deixe lá, o actual executivo, com o apoio do Bloco de Esquerda também já aprova condominios fechados na Calçada da Ajuda. Para quem acha que são as casas? Também ~para o povo? A única diferença é que os ricos, entre si, podem igualmente disputar a oferta.
Vou gastar aqui o meu tempo por puro masoquismo porque sei que isto não vai dar em nada:tentem saber a quem foram atribuídas, nos últimos 15 anos, casas da Câmara, em cooperativas ou em bairros como o da Quinta dos Barros, e saberão qual a vantagem de ter cartão do partido (ou ser amigo de quem tem cartão!...) Quem não tem, meu amigo, vá para Massamá, para o Casal de Cambra, para a Baixa da Banheira e compre aí o seu andarzito que os bancos emprestam...e viva a república!
Não percebo esta polémica, descobriram a polvora?
Sempre a Câmara beneficiou os seus dirigentes com casas a que ninguém mais tinha acesso. Duas Cooperativas de Habitação(???) foram criadas expressamente para os dirigentes de então que muitos são de agora. A Camara forneceu terrenos a preços sociais para os Senhores Directores.
Assim se passou com a casas das Galhardas, da Encarnação . Podemos até ver ao contrário. Qual é o Director Municipal ou de Departamento que não teve uma casa nessas condições.Aliás essas cooperativas destinavam-se só ao chamado pessoal superior da Câmara. Mas houve outras cedências O Presidente Abecassis comprou uma casa na Rua do Salitre para uma Vereadora. Na altura a desculpa era que a Senhora tinha necessidade de casa mas teria de ser em consonância com a dignidade do cargo
No tempo da Helena Lopes da Costa além destas casas aos pobres, coisas mais graves se passaram que o digam as Comissões de moradores da Boavista e das Furnas. Casas a troco do cartão do PSD e do apoio ás campanhas eleitorais. Se eles quiserem têm muito para contar.
Os dirigentes são beneficiados com as casas são os CHAVE. Os outros levam carros. Já o cantoneiro, se tem uma hora extraordinária a mais dizem logo - olha o gajo... a roubar a CML. Mas compreende-se por quê! Há que ter os dirigentes na mão, são mais perigosos que os cantoneiros.
tanta pobreza nos comentário e tanta maldade, ó malta tenham juizo e deixem-se de conversas
. Vejam o que grande Lipari Pinto fez quando saiu da acão social da CMl consta que levou a papelada toda atrás dele para não deixar ...................
A casa na Rua do Salitre esteve cedida até dezembro do ano passado à actual Vereadora da habitação. Drª Ana Sara de Brito.
mas era de habitação social, ou percária
Toda a habitação social é precária. A Câmara não faz contratos de arrendamento, apenas taxas de ocupação. No entanto o que se verifica é que apesar da diferença no plano jurídico ela(a casa) é sempre para toda a vida não se conhece nenhum caso de despejo por esse facto.Mesmo esta que é no chamado património disperso, uma vez que não se integra nos Bairros Socias geridos pela Gebalis tará de ser sempre precária.
A Câmara nunca teve critérios de atribuição muito claros. Havia e ainda se mantem um conjunto de indicações que são tão subjectivas que não existem na prática. Conceitos como carência habitacional ou crianças em risco não existem. Por essas e por outras é que se dizia na altura que a Maria José Nogueira Pinto quiz demitir a Directora e extinguir a Direcção. Chegou inclusivé a fazer uma reunião com a Direcção toda no auditório da Ass. Municipal só que o acordo com o PSD caiu se não nesse dia para aí ao outro. Fez um inquérito aos trabalhadores da Direcção que responderam na sua maioria que estavam naquela Direcção porque o horário era bom...
Assim vai a Câmara Municipal...
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