(...) «Estas provocações são o que são e valem o que valem. Não podem, em nenhum caso, ensombrar aquilo que o 1º de Maio reafirmou: a luta continua, e não são os trabalhadores quem, no momento actual, está na defensiva».
Infelizmente, quem tiver olhos para ver, terá que reconhecer que as Manifestações quer em Lisboa como no Porto, ficaram muito aquém do esperado, e que o momento exigia.
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Infelizmente, quem tiver olhos para ver, terá que reconhecer que as Manifestações quer em Lisboa como no Porto, ficaram muito aquém do esperado, e que o momento exigia.
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