Por esse prisma,tudo o que António Costa apresentar ou fizer, até às eleições, se pode dizer movido por fins eleitoralistas. Caso não faça nem apresente nada também pode contar com a crítica cerrada da oposição. Desculpa o comentário, mas não tenho outro: essa politiquice é mesmo muito rasca e em nada de positivo trás para Lisboa e os seus cidadãos. A oposição não tem de criticar tudo o que parte do poder, só porque tem aí origem. Adoptem-se posturas mais construtivas e discursos mais transparentes! Se a iniciativa é condenável, apontem-lhe os erros e proponham a solução alternativa que consideram adequada. Se é positiva, reconheçam-lhe o mérito e contribuam para a sua rápida concretização. Tudo o mais é superfulo, confuso e, por isso mesmo, desprestigiante para a acção política e para a Democracia. Basta!
O meu ponto não é esse. Tem a ver com políticas de comunicação institucional. Neste período até Outubro, acho que deve haver o máximo cuidado (ainda mais do que habitualmente devia acontecer) em apresentar nas instituições e não fora delas as matérias que são institucionais.
Simples, meu caro Watson.
É que cada voto é um voto. E com coisas destas e daquelas que refiro aí em baixo sobre Sá Fernandes, quem se ri são os santanistas, que já espreitam pelo buraco da fechadura - se é que me faço entender...
5 comentários:
Uma história recente:
Havia uma JF que tinha um boletim bi-mensal; saía de 2 em 2 meses.
Nas últimas eleições autárquicas, no prazo de 3 semanas, sairam 3 boletins, equivalentes a 6 meses.
Gente séria!
Por esse prisma,tudo o que António Costa apresentar ou fizer, até às eleições, se pode dizer movido por fins eleitoralistas. Caso não faça nem apresente nada também pode contar com a crítica cerrada da oposição. Desculpa o comentário, mas não tenho outro: essa politiquice é mesmo muito rasca e em nada de positivo trás para Lisboa e os seus cidadãos. A oposição não tem de criticar tudo o que parte do poder, só porque tem aí origem. Adoptem-se posturas mais construtivas e discursos mais transparentes! Se a iniciativa é condenável, apontem-lhe os erros e proponham a solução alternativa que consideram adequada. Se é positiva, reconheçam-lhe o mérito e contribuam para a sua rápida concretização. Tudo o mais é superfulo, confuso e, por isso mesmo, desprestigiante para a acção política e para a Democracia. Basta!
O meu ponto não é esse.
Tem a ver com políticas de comunicação institucional.
Neste período até Outubro, acho que deve haver o máximo cuidado (ainda mais do que habitualmente devia acontecer) em apresentar nas instituições e não fora delas as matérias que são institucionais.
Simples, meu caro Watson.
É que cada voto é um voto. E com coisas destas e daquelas que refiro aí em baixo sobre Sá Fernandes, quem se ri são os santanistas, que já espreitam pelo buraco da fechadura - se é que me faço entender...
Osantanistas riem; os Rubemnistas aplaudem!
Oposição que só é oposição e nada constroi é aprceira da direita.
Essa é que é a verdade, mas os interesses estratégicos do PC superiorizam-se a qualquer interesse da cidade ou do país.
O PC adora governos de direita e tudo faz para que a direita governe, seja nas camaras (onde sempre pode conseguir uns lugarzinhos) seja no governo.
Apoio o 2º comentário.
Caro José Carlos Mendes,
Uma coisa percebi eu: no que respeita a comunicação institucional o Senhor não acompanha aquilo que as Juntas e Câmaras do seu Partido fazem.
Juntas: 2 exemplos para anláse - Carnide e Alcantara.
Analise e fale.
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