sábado, novembro 17, 2007

De 500 para 800 vão 300



Leio aqui que António Costa foi explicar à Concelhia do PS o que se passa com a CML, sobretudo em matéria de finanças. Às tantas, está escrito que «o astronómico défice de mais de 1 200 M€ (em 31 de Julho de 2007). A causa principal de se chegar a esta situação foi a (des) governação da direita nos últimos anos que dispunha de receitas de 500 M€/ano e gastaram mais de 800 M€/ano. Desta loucura financeira resultaram milhares de dívidas a pequenos fornecedores o que resultou na falência de muitos deles. O absurdo é que milhares dessas dívidas não eram superiores a 5 000€. Esta situação implicou ainda, que muitos serviços à cidade não pudessem ser prestados por falta de pagamento.»

3 comentários:

Anónimo disse...

Está a sugerir que a actual maioria não é de Direita?

Olhe que é, olhe que é...

Nunca a anterior (de Direita assumida)colocou 125 trabalhadores na rua, nem impediu propostas de vereadores da oposição.

Anónimo disse...

pois é a antiga maioria de direita não despediu 125trabalhadores, esta dizer que grande parte desses 125 são os amigalhaços da antiga maioria. Não me diga que queira que a senhora que decorava com flores os paços do concelho e que ganhava 800 contos por mês, ouviu bem 800 contos por mês deveria ficar na CML. não me diga que deveria ficar todos os contratos que foram assinados nos ultimos dias da tal antiga maioria. E o melhor é não falat da antiga maioria, porque se as pessoas soubessem o que lá deixaram até as pedras da calçada choravam.tenham mas é vergonha

Anónimo disse...

O primeiro anónimo no tempo da tal maioria de direita devia estar emigrado. Entao durante as Verações Santana/Carmona nunca foram impedidas propostas da oposição? esta é muito boa. Bom entao os protestos que repetidamente se ouviam de algumas forças ditas da esquerda eram pura propagando deduzo eu. Quanto aos 125 trabalhadors. A direita de facto nunca os despediu pelo contrario ajudou a criar esta situação quando (e os que estao nos serviços sabem bem do que falo) na transição Santana para Carmona encheu os serviços de ex assessores que por ordem do partido nao puderam ser "dispensados"