Tem de ser. A nova ponte tem de ter as duas vertentes: rodoviária e, claro, ferroviária. Almada e Barreiro manifestaram ontem essa opção. António Costa também foi peremptório ontem.
«"A escolha da melhor travessia tem a ver com as prioridades: se for para descongestionar a Ponte 25 de Abril, deve ser na Trafaria; se for para melhorar o trânsito entre o Norte e o Sul, deve ser a norte da Vasco da Gama; se a prioridade for o aeroporto, deve ter um ponto de amarração em Alcochete; mas se a prioridade for o desenvolvimento regional, deve ser Chelas/Barreiro". Costa acrescenta que esta ponte permite "o desenvolvimento da área metropolitana e de uma cidade em duas margens e de uma zona que tem 70% do emprego da região".» (DN)
3 comentários:
Pois, agora o António Costa já é bom! Como está a defender a posição do PCP e das câmaras CDU, já não há problema em ser o n. 2 do PS. Só quando é com o BE é que o tipo se torna um ganda malvado...
não tem não. uma ponte pra servir o Barreiro e lixar Chelas
Já aqui disse que me parecia que estava tudo maluco e repito. Parece que regredimos 20 anos. Desde quando uma proposta destas se pode considerar isoladamente? Onde está o plano global de desenvolvimento da margem norte e sul? Face á nova realidade do aeroporto, que papel para a MS na área metropolitana? Continuação do subúrbio, dormitório? Ou integração na cidade de Lisboa através da importação de terciário? Qual o papel dos transportes ligeiros (metro) nas relações entre as duas margens e esse terciário? (Quanto a mim prioridade nº1)
Que impactos vai ter o novo aeroporto, se for em Alcochete? e o TGV se for para a frente (lagarto, lagarto)?
Parece que o que se quer é apenas privilegiar a industria do betão e do automóvel. Ou então levar o carro até ao quarto de dormir...
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