... de roupa suja: aqui. Perpassa aqui, do artigo aos comentários, uma tal insensatez verbal que faz lembrar a insensatez verbal (verborrêica, até) de outra pessoa... É que se pode fazer crítica política forte sem este aladear de má educação. Para este segundo caso, recordo só que é essencial manter o respeito formal e protocolar por um órgão de soberania, sem deixar de criticar e de ser bem forte no nque houver que criticar. É bem mais eficaz os destinatários da mensagem ficarem a pensar na sua força de mensagem do que nas palavras infelizes e na coragem impune de as utilizar - o que prejudica logo... exactamente a força da mensagem. Mas quem sabe se (quiçá) é essa a grande manobra da verborreia? (!): esconder o essencial para poder mostrar o acessório. A mim, ninguém me tira isto da cabeça. Há mais de 30 anos que assisto a esta técnica de certas pessoas em várias circunstâncias...
3 comentários:
Sim senhor, o respeitinho é bonito de se ver. Como vimos no Parlamento aquando da "homenagem" ao bombista Cónego Melo. Haja respeito pelas instituições.
O Cavaco esteve muito bem, não esteve?
qual verborreia? não percebi.
E que tal ir à substância das afirmações de Louçã?
É só ficar pela "verborreia"? Assim é fácil.
As justificações do veto de Cavaco são aceitáveis? Este é um veto político ou ideológico? O Cavaco chegou a ler a lei?
Sobre isto o que tem a dizer?
Não ter opinião é mesmo confortável, não é?.
Quando estão em jogo os jogos dos ORGÃOS DE SOBERANIA (que é necessário respeitar) é de ter, assim...uma opinião mitigada...Ou será mesmo ocultada?
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