A propósito disto, que é pura poesia para consumo de marketing, um leitor deixou-me esta pérola: «Será prático andarem os electricistas a carregar bobines de fio pelos autocarros, será eficaz os engenheiros do urbanismo a fazerem vistorias de Metro (acrescento eu: carregados de processos a pesar quilos de papel...) ? Os informáticos a carregar o arsenal de torres e discos rígidos pelos eléctricos? Enfim... poderíamos continuar por aí fora. Resta-nos aguardar que os bombeiros não tenham de carregar as mangueiras pelos transportes públicos...»
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