quarta-feira, julho 01, 2009

Mais broncas – desta vez entre a Câmara e o Governo por causa da gestão do Metro e de outros dossiers

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Duro ataque de Costa ao ministro. Aqui.

Contra-ataque, não do ministro mas do Metro: a Câmara sabia e não disse nada. Ali.

Câmara repudia. Acolá.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Tenho a impressão que o Costa não vai ficar bem neste filme que decidiu protagonizar. Ao que parece não se recorda que esta questão da gestão do Metro tem as suas raizes mergulhadas numa alteração legislativa que teve por objecto as empresas públicas e do gestores públicos. A coisa remonta a 2006 e o próprio António Costa fazia parte do governo que votou as reformas. Está esquecido? Não se aperecebeu das implicações que decorriam das leis que estava a aprovar? interpretou-as de outra maneira? Seja qual for a resposta não será feliz, nem justificará a sua atitude.
Tudo indica que, Hoje, a ausência de um representante da CML no conselho de administração do Metro decorre da Lei que entrou em vigor e não da vontade (ou má vontade) de quem quer que seja.
A propósito deste episódio triste e da vontade manifestada por António Costa deixo ainda esta questão: a que título o município de Lisboa estaria representado no Conselho de Administração do Metro e os municípios de Oeiras, Odivelas e da Amadora não?

Anónimo disse...

Oeiras????

Amadora até se poderia justificar por causa da estação da Falagueira e Alfornelos,

O de Odivelas por causa do senhor Roubado e de Odivelas.

Agora Oeiras não vejo porquê , será que o Metro já chegou a Algés e ainda ninguem deu por isso?

De qualquer das formas , a Camara de Lisboa até agora foi vista ou achada , sobre o traçado das linhas do Metro?

É que Campo de Ourique, Campolide ( a nova estação vai só até ao Palacio da Justiça),Alcantara, Ajuda etc, não têm metro, e Telheiras teve , mesmo antes da maioria dos prédios estarem prontos.

A estação da Falagueira fica num descampado, em lugar de por exemplo ,a linha acabar mesmo na estação de comboios da Amadora.

Quanto a Odivelas não se percebe qual o criterio que levou a acabar a linha naquela sitio e não numa zona mais central de Odivelas,

Em suma com participação de Camaras ou não , nunca são os utentes que saem beneficiados das decisões do Metro.