quarta-feira, outubro 18, 2006

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Lisboa
EPUL, sempre a EPUL
Na sessão de hoje, a CML aprovou por maioria a venda de um lote (mais um) que tinha sido transferido do património municipal para o da EPUL. A maioria propôs e aprovou esta medida. Mas a oposição votou contra por ser este «um exemplo do que a EPUL não deve fazer»: «urbanizar, manter expectante e mais tarde vender, entrando no mercado especulativo». Ora todos os partidos da oposição entendem que a EPUL deveria ser exactamente o inverso: um travão à especulação. E não um acelerador. Ruben de Carvalho explanou deste modo as razões do voto contra e anunciou que deverá ser efectuada uma reunião da CML, ou até mais do que uma, para debater o novo rumo da EPUL. Foi secundado por Dias Baptista (PS) e Sá Fernandes (Bloco).
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