segunda-feira, julho 31, 2006
Ah! Então, «prontos», está tudo explicado
Infante Santo: malvados «Serviços»
«Prontos».
O Professor Marcelo Rebelo de Sousa já averiguou (rápido, não foi?) e já sabe aquilo que nem Provedor ñem IGAT nem Procuradoria-Geral nem DIAP conseguiram averiguar: afinal foram os Serviços da CML que deram a ordem de construção sem licença ao prédio de Vitor Santos.
Marcelo é, inclusive, mais rápido do que a própria vereação do PSD que, na quarta-feira, na sessão pública, ainda não sabia se há licença ou não. Marcelo já sabe que não há. E já encontrou um bode expiatório: os «Serviços» - entidade difusa e de costas largas.
Mas, prontos, agora já estamos descansados.
Prontos.
Assim, já sei quem é que ser demitido: um qualquer dirigente dos «Serviços».
Assim, já sei que este facto, «inédito», diz Marcelo, deve ser levado com leveza: a da espuma dos dias. Sem dramas.
Prontos.
Mas, por que razão não quis Marcelo, desta vez, fazer pedagogia e apelar antes a que se investigue rapidamente? Não: ele já sabe quem é o responsável...
Grande lata.
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6 comentários:
Como se você não soubesse que o processo se desenrolou mais ou menos assim... com as respectivas "nuances" e "acompanhamento".
"Me engana que eu gosto Zé Carlos!"
pois de facto voce deve ter mais credibilidade que Marcelo R.Sousa. Aliás os seus 2500€ aplicados em blogs dão ideia da sua credibilidade.
sim o sr Marcelo tem credibilidade neste assunto porquê? Faz parte da CML? Está envolvido no processo? Quem é q lhe disse o q ele repetiu? Essa dos "2500 € aplicados em blogs" dão ideia da sua idiotice.
Guerras de Lojas... Guerras de Lojas...
Parece que os "credíveis" e os idiotas se entendem...
Aleluia! Portugal está quase salvo!
Mas o Marcelo não é do PSD? e não apoiou Carmona?
Claro que iria sacudir a culpa para cima dos funcionários municipais. Por acaso estes até cumprem ordens, mas Marcelo não sabe muito bem de quem...
Aliás a Câmara de Lisboa tem 20% de trabalhadores precários, que por terem esta condição, são muito úteis para fazerem "JEITOS" em pareceres, ou em omissões de fiscalização. É que se não fizerem JEITOS passam a contribuir para "a diminuição do défice..."
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